Rev. enferm. UFPE on line; 15 (1), 2021
Publication year: 2021
Objetivo:
identificar o perfil profissional e o conhecimento de enfermeiros emergencistas acerca
do protocolo clínico de sepse, em uma Unidade de Pronto Atendimento. Método:
estudo
quantitativo, tipo descritivo, com amostra composta por 20 enfermeiros (as). Coletaram-se os
dados por meio de questionário semiestruturado, abordando-se a caracterização sociodemográfica
e o conhecimento destes profissionais acerca do protocolo clínico para pacientes com sepse, por
meio de questões objetivas. Analisaram-se os dados no Excel 2010. Resultados:
prevaleceram
profissionais do sexo feminino, especialistas em Terapia Intensiva e Urgência e Emergência, com
mais de três anos de experiência profissional. Identificaram-se, quanto ao nível de conhecimento
sobre o manejo da sepse, 85% de acerto sobre a utilização de vasopressores e coleta de
hemoculturas, 45% acerca do bundle de uma hora preconizado e 55% apresentaram o conhecimento
mínimo sobre as medidas iniciais, como ressuscitação volêmica, hiperlactemia, uso de
antimicrobianos em pacientes sépticos e exames laboratoriais. Conclusão:
embora o maior nível de
formação tenha sido de especialistas em Urgência e Emergência, o conhecimento acerca do
protocolo de identificação da sepse foi insatisfatório e restrito, requerendo-se aprimoramento.(AU)
Objective:
to identify the professional profile and the knowledge of nurses from an emergency
care unit regarding a sepsis clinical protocol. Method:
a quantitative descriptive study was carried
out with a sample of 20 nurses. Data were collected through a semi-structured questionnaire with
objective questions addressing the sociodemographic characterization and knowledge of these
nurses regarding a sepsis clinical protocol. Data were analyzed in Excel 2010. Results:
there was a predominance of female participants, nurses with formal training on intensive and emergency care,
and nurses with more than three years of professional experience. Regarding the level of
knowledge about sepsis management, the participants answered correctly to 85% of the questions
on vasopressors use and blood culture, and to 45% of the questions on the recommended one-hour
bundle. A total of 55% of the participants presented the minimum knowledge about the initial
measures such as fluid resuscitation, hyperlactatemia, use of antimicrobials in septic patients, and
laboratory tests. Conclusion:
although a highest level of training has been found, the knowledge
about a sepsis identification protocol was unsatisfactory and limited, requiring improvement.(AU)
Objetivo:
identificar el perfil profesional y el conocimiento del enfermero de urgencias sobre el
protocolo clínico de la sepsis, en una Unidad de Urgencias. Método:
estudio cuantitativo,
descriptivo, con una muestra de 20 enfermeros (as)s. Los datos fueron recolectados a través de un
cuestionario semiestructurado, abordando la caracterización sociodemográfica y el conocimiento
de estos profesionales sobre el protocolo clínico para pacientes con sepsis, a través de preguntas
objetivas. Los datos fueron analizados en Excel 2010. Resultados:
predominaron mujeres
profesionales, especialistas en Cuidados Intensivos y Urgencias y Emergencias, con más de tres años
de experiencia profesional. Se identificó, en cuanto al nivel de conocimiento sobre el manejo de la
sepsis, 85% de aciertos sobre el uso de vasopresores y recolección de hemocultivos, 45% sobre el
bundle de una hora recomendado y 55% presentó el conocimiento mínimo sobre las medidas
iniciales como reanimación de volumen, hiperlactemia, uso de antimicrobianos en pacientes
sépticos y pruebas de laboratorio. Conclusión:
aunque el nivel más alto de formación fue de
especialistas en Urgencias y Emergencias, el conocimiento sobre el protocolo de identificación de la
sepsis fue insatisfactorio y restringido, requiriendo mejora.(AU)