Association between depressive symptoms and quality of life in outpatients and inpatients with heart failure
Asociación entre síntomas depresivos y calidad de vida en pacientes ambulatorios y hospitalizados con insuficiencia cardíaca
Associação entre sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes com insuficiência cardíaca ambulatoriais e hospitalizados

Rev. Esc. Enferm. USP; 55 (), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Objective:

To analyze sociodemographic and clinical characteristics, depressive symptoms and quality of life of patients with heart failure and associate quality of life with depressive symptoms.

Method:

A cross-sectional study conducted with outpatients and inpatients. Sociodemographic data were collected and questionnaires were applied to assess quality of life (Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire) and depressive symptoms (Beck Depression Inventory).

Results:

The sample consisted of 113 patients. Outpatients were retired (p=0.004), with better education (p=0.034) and higher ventricular ejection fraction (p=0.001). The inpatient group had greater depressive symptoms (18.1±10 vs 14.6±1.3; p=0.036) and lower quality of life (74.1±18.7 vs 40.5±3.4; p<0.001) than the outpatient group. Outpatients with depressive symptom scores from 18 points had worse quality of life scores in 17 of the 21 questions.

Conclusion:

Inpatients had worse depressive symptoms and quality of life, which was more affected in the physical dimension in those with moderate/severe depressive symptoms. Outpatients with more severe depressive symptoms had worse quality of life in all dimensions.

RESUMEN Objetivo:

Analizar las características sociodemográficas y clínicas, los síntomas depresivos y la calidad de vida de los pacientes con insuficiencia cardíaca y asociar la calidad de vida con los síntomas depresivos.

Método:

Estudio transversal, realizado con pacientes ambulatorios y hospitalizados. Se recolectaron datos sociodemográficos y se aplicaron cuestionarios para evaluar la calidad de vida (Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire) y síntomas depresivos (Inventario de Depresión de Beck).

Resultados:

La muestra estuvo conformada por 113 pacientes. Los pacientes ambulatorios son jubilados (p=0,004), con mejor escolaridad (p=0,034) y mayor fracción de eyección ventricular (p=0,001). El grupo hospitalizado presentó mayores síntomas depresivos (18,1±10 vs 14,6±1,3; p=0,036) y menor calidad de vida (74,1±18,7 vs 40,5±3,4; p<0,001) que el grupo ambulatorio. Los pacientes ambulatorios con puntuaciones de síntomas depresivos de 18 puntos tuvieron las peores puntuaciones de calidad de vida en 17 de las 21 preguntas.

Conclusión:

Los pacientes hospitalizados presentaron peor sintomatología depresiva y calidad de vida, la cual fue más afectada en la dimensión física en aquellos con sintomatología depresiva moderada/severa. Los pacientes ambulatorios con síntomas depresivos más graves tenían peor calidad de vida en todas las dimensiones.

RESUMO Objetivo:

Analisar as características sociodemográficas e clínicas, sintomas depressivos e qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca e associar a qualidade de vida com os sintomas depressivos.

Método:

Estudo transversal, realizado com pacientes ambulatoriais e hospitalizados. Foram coletados dados sociodemográficos e aplicados questionários para avaliação da qualidade de vida (Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire) e sintomas depressivos (Inventário de Depressão de Beck).

Resultados:

A amostra foi composta por 113 pacientes. Os ambulatoriais são aposentados (p=0,004), com melhor escolaridade (p=0,034) e maior fração de ejeção ventricular (p=0,001). O grupo hospitalizado teve maiores sintomas depressivos (18,1±10 vs 14,6±1,3; p=0,036) e menor qualidade de vida (74,1±18,7 vs 40,5±3,4; p<0,001) do que o grupo ambulatorial. Pacientes ambulatoriais com escores de sintomas depressivos a partir de 18 pontos apresentaram piores escores de qualidade de vida em 17 das 21 questões.

Conclusão:

Pacientes hospitalizados tiveram piores sintomas depressivos e qualidade de vida, sendo esta mais afetada na dimensão física naqueles com sintomas depressivos moderados/graves. Pacientes ambulatoriais com sintomas depressivos mais severos tiveram pior qualidade de vida em todas as dimensões.