The capacity of informal caregivers in the rehabilitation of older people after a stroke
Capacidade dos cuidadores informais na reabilitação de idosos após Acidente Vascular Cerebral
Capacidad de los cuidadores informales en la rehabilitación de las personas ancianas dependientes después de un accidente cerebrovascular

Invest. educ. enferm; 39 (2), 2021
Publication year: 2021

Objective. To characterize informal caregivers of dependent older people after a stroke related to aspects of care, and to describe the activities performed and the difficulties faced by these caregivers. Methods. Cross-sectional, descriptive study, held in southern Brazil with 190 informal caregivers of older adults after stroke. The sociodemographic data instrument and the Capacity Scale for Informal Caregivers of Elderly Stroke Patients (ECCIID-AVC), adapted and validated for use in Brazil by Dal Pizzol et al., were used. Results. Most caregivers were women (82.6%) or children (56.3%), had average schooling of 9.6 years, and the majority (68.3%) provided care for people with moderate to severe disability.

The main activities carried out included:

providing materials and/or support for eating (99%), dressing (98.4%), and administering medications (96.2%). Caregivers had the most difficulty with transferring and positioning activities. Conclusion. Most caregivers have adequate capacity to provide essential care to the dependent older adult after a stroke. However, a significant portion had difficulty in the activities of transferring and positioning the older person due to the lack of guidance regarding the posture to carry out these activities. The assessment of nurses regarding the activities performed and the difficulties faced by caregivers is an important strategy to identify problems and effectively attend to the needs of these individuals at all levels of health care.
Objetivo. Caracterizar a los cuidadores informales de personas mayores dependientes tras un ictus en cuanto a los aspectos relacionados con los cuidados y describir las actividades realizadas y las dificultades a las que se enfrentan. Métodos. Estudio transversal y descriptivo realizado en el sur de Brasil con 190 cuidadores informales de ancianos tras sufrir un accidente cerebrovascular (ACV). Se utilizó un formulario de datos sociodemográficos y la Escala de Capacidades del Cuidador Informal de Ancianos Dependientes por Accidente Cerebrovascular (ECCIID-AVC) adaptada y validada por Dal Pizzol et al. Resultados. La mayoría de los cuidadores eran mujeres (82.6%), hijos (56.3%), con 9.6 años de educación en promedio y el 68.4% cuidaba de personas con discapacidades entre moderadas a graves. Las principales actividades realizadas fueron proporcionar materiales y/o apoyo para la alimentación (99%) y el vestido (98.4%), así como ocuparse de la medicación (96.2%). El traslado y la posición de los ancianos fueron las actividades en las que los cuidadores presentaron más dificultad debido a la falta de orientación sobre la postura adecuada que debían tener para realizar estas actividades. Conclusión. La mayoría de los cuidadores tienen una capacidad adecuada para brindar los cuidados esenciales a los ancianos dependientes después de un ictus, sin embargo, una parte importante de ellos enfrentan dificultades que deben ser identificadas por enfermería con el fin de intervenir las necesidades educativas de estos sujetos en todos los niveles de la atención sanitaria.
Objetivo. Caracterizar cuidadores informais de idosos dependentes após Acidente Vascular Cerebral (AVC) quanto a aspectos relacionados ao cuidado e descrever as atividades realizadas e as dificuldades enfrentadas por esses cuidadores. Método. Estudo transversal, descritivo, realizado no Sul do Brasil com 190 cuidadores informais de idosos após AVC. Utilizaram-se formulário de dados sociodemográficos e Escala de Capacidades do Cuidador Informal de Idosos Dependentes por Acidente Vascular Cerebral (ECCIID-AVC) adaptada e validada por Dal Pizzol et al. Resultados. Os cuidadores, em sua maioria, eram do sexo feminino (82.6%), filhos (56.3%), com escolaridade média de 9.6 anos e 68.4% cuidavam de pessoas com incapacidade moderada a severa. As principais atividades realizadas foram fornecer materiais e/ou apoio para alimentar-se (99%) e vestir-se (98.4%), bem como cuidar das medicações (96.2%). Transferência e posicionamento foram as atividades que os cuidadores apresentaram maior dificuldade. Conclusão. A maioria dos cuidadores possui adequada capacidade para realizar os cuidados essenciais ao idoso dependente após AVC, no entanto uma parte significativa apresentava dificuldade nas atividades de transferência e posicionamento do idoso, devido à falta de orientação quanto à postura adequada para realizar essas atividades. A avaliação dos enfermeiros quanto às atividades realizadas e às dificuldades enfrentadas pelos cuidadores é uma importante estratégia para identificar problemas e intervir nas necessidades desses sujeitos em todos os níveis de atenção à saúde.