Prevalência de violência contra a mulher e suas repercussões na maternidade
Prevalencia de la violencia contra la mujer y sus repercusiones en la maternidad

J. nurs. health; 11 (1), 2021
Publication year: 2021

Objetivo:

verificar a prevalência de violência contra a mulher e as suas repercussões no processo de maternidade.

Método:

estudo transversal, realizado no alojamento conjunto de um hospital da região metropolitana de Porto Alegre com 175 mulheres.

Resultados:

observou-se no estudo que maioria das entrevistadas já vivenciaram algum tipo de violência ao longo da vida (79,2%) e (23,7%) delas, durante o período gestacional. Destaca-se que o principal agressor na maioria dos casos foi o companheiro (47,9%) e que elas relataram que o fato de terem sofrido violência poderá influenciar nos cuidados com seu filho.

Conclusões:

ter sofrido violência não influenciou na decisão da maioria das entrevistadas de serem mães, mas, sim, na propensão aos cuidados excessivos com seu filho.(AU)

Objective:

to verify the prevalence of violence against women and its repercussions on the maternity process.

Method:

cross-sectional study carried out in the joint accommodation of a hospital in the metropolitan region of Porto Alegre with 175 women.

Results:

it was observed in the study that most of the interviewees have already experienced some type of violence throughout their lives (79.2%) and (23.7%) of them, during the gestational period. It is noteworthy that the main aggressor in most cases was the partner (47.9%) and that they reported that the fact of having suffered violence may influence the care for their child.

Conclusions:

having suffered violence did not influence the decision of the majority of the interviewees to be mothers, but, rather, the propensity for excessive care for their child.(AU)

Objetivo:

verificar la prevalencia de la violencia contra la mujer y sus repercusiones en el proceso de maternidad.

Método:

estudio transversal realizado en el alojamiento conjunto de un hospital de la región metropolitana de Porto Alegre con 175 mujeres.

Resultados:

se observó en el estudio que la mayoría de las entrevistadas ya ha experimentado algún tipo de violencia a lo largo de su vida (79,2%) y (23,7%) de ellas, durante el período gestacional. Es de destacar que el principal agresor en la mayoría de los casos fue la pareja (47,9%) y que informaron que el hecho de haber sufrido violencia puede influir en el cuidado de su hijo.

Conclusiones:

el haber sufrido violencia no influyó en la decisión de la mayoría de las entrevistadas de ser madres, sino más bien en la propensión al cuidado excesivo de su hijo.(AU)