Perineal protection methods: knowledge and use
Métodos de proteção perineal: conhecimento e utilização
Métodos de protección perineal: conocimiento y utilización

Rev. Esc. Enferm. USP; 55 (), 2021
Publication year: 2021

ABSTRACT Objective:

To analyse the knowledge and use of perineal protection methods during the expulsive stage by health professionals involved in childbirth and whether they correspond to the World Health Organization's recommendations.

Method:

This was a cross-sectional descriptive study aimed at health workers involved in births in Spain.

Results:

Fifty-seven professionals participated in the study: midwives (47%), gynaecologists (25%), nurse residents (14%) and resident physicians (14%) in obstetrics and gynaecology. The degree of knowledge and use of perineal protection methods differed according to the position held and was very limited among gynaecologists and resident physicians. The only method recognized by all positions was "hands on" (p = 0.05). "Hands off " (p = 0.002), "delayed pushing" (p = 0.0001) and "maternal posture" (p = 0.03) were only known to midwives and nurse residents. "Flexion technique" (p = 0.035) and "delayed pushing" (p = 0.011) were used effectively by midwives and nurse residents. "Episiotomy" was erroneously identified as a method to protect the perineum by gynaecologists and resident physicians (p = 0.003).

Conclusion:

The degree of knowledge and use of perineal protection methods by health care professionals does not correspond to the recommendations of the World Health Organization.

RESUMO Objetivo:

Analisar o grau de conhecimento e utilização dos métodos de proteção perineal durante o período expulsivo por parte dos profissionais sanitários implicados no parto e se ele se corresponde com as recomendações da Organização Mundial da Saúde.

Método:

Estudo descritivo de corte transversal dirigido a sanitários que assistem partos na Espanha.

Resultados:

Participaram no estúdio 57 profissionais: obstetras (47%), ginecologistas (25%), Enfermeiro Interno Residente (EIR) (14%) e Médico Interno Residente (MIR) (14%) em Obstetrícia e Ginecologia. Houve diferencias no grau de conhecimento e utilização segundo o cargo desempenhado, sendo muito limitado para ginecologistas e MIR. Os únicos métodos reconhecidos por todos os cargos foram "Hands On" (p = 0,05). "Hands off " (p = 0.002), "Controle de puxos" (p = 0.0001) y "Posturas no período expulsivo" (0.03) somente são conhecidos pelas obstetras e EIR. "Controle de deflexão da cabeça fetal" (0.035) e o "Controle de puxos" (p = 0.011) são efetivos para matronas e EIR. A "Episiotomia" se identificou erroneamente como protetor do períneo por ginecologistas e MIR (p = 0.003).

Conclusão:

O grau de conhecimento e uso dos métodos de proteção do períneo dos profissionais não se corresponde com as recomendações da Organização Mundial da Saúde.

RESUMEN Objetivo:

Analizar grado de conocimiento y utilización de los métodos de protección perineal durante el periodo expulsivo de los profesionales sanitarios implicados en el parto y si se corresponde con las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud.

Método:

Estudio descriptivo de corte transversal dirigido a sanitarios que asisten partos en España.

Resultados:

Participaron en el estudio 57 profesionales: matronas (47%), ginecólogos (25%), Enfermero Interno Residente (EIR) (14%) y Médico Interno Residente (MIR) (14%) en Obstetricia y Ginecología. Hubo diferencias respecto al grado de conocimiento y utilización según el cargo desempeñado, siendo muy limitado para ginecólogos y MIR. Los únicos métodos reconocidos por todos los cargos fueron "Hands On" (p = 0,05). "Hands off " (p = 0.002), "Control de pujos" (p = 0.0001) y "Posturas en el periodo expulsivo" (0.03) sólo son conocidos por las matronas y EIR. "Control de deflexión de la cabeza fetal" (0.035) y el "Control de pujos" (p = 0.011) son efectivos para matronas y EIR. La "Episiotomía" se identificó erróneamente como protector del periné por ginecólogos y MIR (p = 0.003).

Conclusión:

El grado de conocimiento y uso de los métodos de protección del periné de los profesionales no se corresponde con las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud.