Calidad de vida de personas con Diabetes Mellitus monitoreadas por la Unidad Básica de Salud
Qualidade de vida de pessoas com Diabetes Mellitus acompanhadas pela Unidade Básica de Saúde

Rev. cuba. enferm; 37 (1), 2021
Publication year: 2021

Introducción:

La diabetes mellitus es una enfermedad metabólica que afecta a la población y requiere la evaluación de la calidad de vida para la formulación de estrategias de atención específicas y así minimizar o prevenir su deterioro.

Objetivo:

Evaluar la calidad de vida de personas con diabetes mellitus monitoreadas por la Unidad Básica de Salud.

Métodos:

Estudio transversal realizado con 82 diabéticos en una Unidad Básica de Salud. Se utilizaron cuestionarios que contenían variables sociodemográficas y clínicas y las áreas clínica y Problem Areas in Diabetes para la evaluación evaluar de la calidad de vida. En el análisis de datos, se utilizaron la prueba de Kruskal-Wallis, la prueba U de Mann-Whitney, la prueba t de Student y el analysis of variance. La mayoría de los participantes fueron mujeres, ancianas, casadas, con educación primaria completa, morenas, jubiladas, con su propio hogar, con un ingreso familiar de hasta un salario mínimo, diabéticos tipo 2, no fumadores, que usan antidiabéticos orales como una forma de tratamiento, sedentarios, no alcohólico, con dos comorbilidades asociadas a diabetes y entre seis y 10 años de diagnóstico. La puntuación total mostró un promedio de 32,36, lo que indica una buena calidad de vida para la mayoría de los participantes, y aquellos que sufren un impacto negativo presentan el factor emocional más afectado.

Conclusión:

Los datos obtenidos con este estudio permitirán la planificación de acciones específicas dirigidas a esta población para promover una mejor adherencia a las prácticas que influyen positivamente en la calidad de vida(AU)

Introdução:

O Diabetes mellitus é uma doença metabólica que acomete a população, sendo necessária a avaliação da qualidade de vida para a formulação de estratégias de cuidado específicas para minimizar ou prevenir o seu comprometimento.

Objetivo:

Avaliar a qualidade de vida de pessoas com Diabetes Mellitus acompanhados pela Unidade Básica de Saúde.

Métodos:

Estudo transversal realizado com 82 diabéticos em uma Unidade Básica de Saúde. Utilizou- se questionários contendo variáveis sociodemográficas e clínicas e o Problem Areas in Diabetes para avaliação da qualidade de vida. Na análise dos dados, utilizaram-se os testes Kruskal-Wallis, U de Mann-Whitney, teste t de Student e Analysis of variance.

Resultados:

A maioria dos participantes são mulheres, idosas, casadas, com ensino fundamental completo, pardas, aposentadas, com casa própria, com renda familiar de até um salário mínimo, diabéticos tipo 2, não fumantes, que utilizam os antidiabéticos orais como forma de tratamento, sedentários, não etilistas, com duas comorbidades associadas ao diabetes e entre seis a 10 anos de diagnóstico. O escore total apresentou média de 32,36 , indicando boa qualidade de vida para a maioria dos participantes, e aqueles que sofrem impacto negativo apresentam o fator emocional como domínio mais acometido.

Conclusão:

Os dados obtidos com este estudo possibilitará o planejamento de ações específicas voltadas a essa população de modo a promover melhor adesão a práticas que influenciem positivamente na qualidade de vida(AU)

Introduction:

Diabetes mellitus is a metabolic disease that affects population health and requires quality of life assessment to formulate specific care strategies to minimize or prevent its deterioration.

Objective:

To assess the quality of life of people with diabetes mellitus monitored by the basic health unit.

Methods:

Cross-sectional study carried out with 82 diabetic patients in a basic health unit. Questionnaires containing sociodemographic and clinical variables, as well as the problem areas in diabetes, were used to assess quality of life. In the data analysis, the Kruskal-Wallis test, the Mann-Whitney U test, the Student's t test and variance analysis were used.

Results:

Most of the participants were women, elderlies and had black skin. They were nonsmokers and nonalcoholic patients, had completed primary education and were retired. They had their own homes and a family income of up to a minimum wage. They had type 2 diabetes, apart from two comorbidities associated with diabetes, and between six and ten years of diagnosis. They used oral antidiabetics as a sedentary form of treatment. The total score showed an average of 32.36, which indicates a good quality of life for most of the participants, while those who suffered a negative impact had the emotional factor as the most affected domain.

Conclusion:

The data obtained from this study will allow planning specific actions targeted at this population to promote better adherence to practices that positively influence quality of life(AU)