Nursing (Ed. bras., Impr.); 24 (281), 2021
Publication year: 2021
Objetivo:
Conhecer como ocorre o acesso à saúde das pessoas privadas de liberdade. Métodos:
Pesquisa qualitativa,
realizada em um presídio no interior de Minas Gerais, com 19 pessoas privadas de liberdade. Os dados foram coletados mediante
entrevista aberta orientada por roteiro semiestruturado no período de agosto a dezembro de 2017. Realizou-se Análise de
Conteúdo de Bardin. Projeto aprovado no Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos. Resultados:
Apesar do direito à
saúde ser uma prerrogativa constitucional a ser garantida a todo cidadão, inclusive aos privados de liberdade, existem barreiras
no cárcere que impedem esse acesso, como: dependência do agente penitenciário por meio de comunicação mediante bilhete,
ausência de profissionais de saúde em tempo integral e falta de medicações, necessitando que a família atue como rede de
cuidado. Conclusão:
Evidencia-se a necessidade de melhor estruturar o acesso à saúde das pessoas privadas de liberdade, a fim
de assegurar esse direito.(AU)
Objective:
To establish how it occurs the access to health care for people deprived of liberty. Methods:
Qualitative
research, carried out in a prison Minas Gerais’s inland, with 19 people deprived of liberty. Data were collected through open
interviews guided by semi-structured rotation from August to December 2017. Bardin's Content Analysis was performed. Project
approved by the Ethics and Research with Human Beings Committee. Results:
Despite being a constitutional prerogative to
be guaranteed to all citizens, including people deprived of liberty, there are prision obstacles that prevent this access, such
as: dependence on the prison guard through communication by ticket, absence of a health professional full-time and lack of
medication, making it necessary for the family to see itself as a care network. Conclusion:
The need to structure the access to
health care for people deprived of their liberty, in order to ensure their rights.(AU)
Objetivo:
Conocer cómo se dá el acceso a la salud de las personas privó de su libertad. Métodos:
Investigación
cualitativa, realizada en una prisión del interior de Minas Gerais, con 19 personas privadas de libertad. Los datos fueron
coleccionados atraves de una entrevista abierta orientado por un itinerario semi-estructurado. Se realizó el Análisis de Contenido
de Bardin. Proyecto aprobado por el Comité de Ética e Investigación con Seres Humanos. Resultados:
A pesar de que el derecho
a la salud es una prerrogativa constitucional que debe garantizarse a todos los ciudadanos, incluidos los privados de libertad,
existen barreras en la prisión que impiden este acceso, tales como: dependencia del guardia penitenciario mediante comunicación
vía boleta, ausencia de salud profesionales de salud a tiempo completo y falta de medicación, lo que obliga a la familia a actuar
como red asistencial. Conclusión:
Se evidencia la necesidad de estructurar mejor el acceso a la salud de las personas privó de su libertad, a fin de garantizar este derecho.(AU)