Adaptabilidad, cohesión y funcionalidad familiar de los enfermeros durante el estado de emergencia por covid-19
Adaptabilidade, coesão e funcionalidade familiar dos enfermeiros durante o estado de emergência por Covid-19

Av Enferm; 39 (1 supl. Especial Nuevo Coronavirus), 2021
Publication year: 2021

Objective:

To evaluate nurses’ family adaptability, cohesion, and functionality during the state of emergency by COVID-19.

Materials and method:

The following is an exploratory, quantitative, descriptive, and cross-sectional study. We used a snowball sample, non-probabilistic, and for convenience. For data collection, we used an instrument consisting of a sociodemographic questionnaire; a family, housing, and cohabitation characterization questionnaire; a Duvall’s Family Life Cycle Assessment Scale; a Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (FACES II); and Family-Scale Adaptation, Partnership, Growth, Affection, and Resolve (APGAR) that measures family function.

Results:

125 responses were obtained, being identified the following aspects as predictors of better APGAR, Cohesion, and Adaptability: better housing conditions; families with three or more members; mature families, with children or adult children; individuals teleworking and households in which more than one member is not in social isolation. Increasing age is a predictor of lower adaptability and cohesion.

Conclusions:

Twenty percent of families (APGAR) have moderate or severe dysfunction; 4.8 % are classified as “extreme” families, and 39.2 % as “very balanced” (FACES II), therefore being at risk.

Objetivo:

evaluar la cohesión, adaptabilidad, y funcionalidad familiar de los enfermeros durante el tiempo de emergencia por covid-19.

Materiales y método:

se trata de un estudio exploratorio, cuantitativo, descriptivo y transversal. Se utilizó una muestra de bola de nieve no probabilística y por conveniencia. Para la recolección de datos se utilizó un cuestionario sociodemográfico; un cuestionario para caracterizar la familia, la vivienda y la convivencia familiar; Escala de Evaluación del Ciclo Vital de Duvall; Escala de Adaptación y Cohesión Familiar (FACES II); y Escala de Calificación Familiar de Adaptación, Asociación, Crecimiento, Afecto y Resolución (APGAR), que evalúa la funcionalidad familiar.

Resultados:

se obtuvieron 125 respuestas, y se identificaron como predictores de mejor APGAR, Cohesión y Adaptabilidad: mejores condiciones de vivienda; familias con tres o más integrantes; familias maduras, con niños o hijos adultos; quienes están en teletrabajo, y familias en las que más de un miembro no está en aislamiento social. El incremento de la edad predice peor adaptabilidad y cohesión.

Conclusiones:

presentan disfunción moderada o severa 20,0 % de las familias (APGAR). 4,8 % se clasifican como familia "extrema" y 39,2 % como “muy equilibrada” (FACES II), por tanto, de riesgo.

Objetivo:

avaliar a coesão familiar, a adaptabilidade e a funcionalidade familiar dos enfermeiros durante o estado de emergência por Covid-19.

Materiais e método:

trata-se de um estudo exploratório, quantitativo, descritivo e transversal. Utilizouse uma amostra em bola de neve, não probabilística e por conveniência. Para a coleta de dados, foram utilizados um instrumento composto por um questionário sociodemográfico; um questionário de caracterização de família, habitação e coabitação; Escala de Avaliação do Ciclo Vital de Duvall; Escala de Adaptabilidade e Coesão Familiar (FACES II); Escala de Avaliação Familiar de Adaptação, Associação, Crescimento, Afeto e Resolução (APGAR), que avalia a funcionalidade familiar.

Resultados:

obtiveram-se 125 respostas, sendo identificados como preditores de melhor APGAR, coesão e adaptabilidade: melhores condições de habitação; famílias com três ou mais membros; famílias maduras, com filhos ou filhos adultos; os que estão em teletrabalho; e agregados em que mais do que um membro não está em isolamento social. O aumento da idade é um preditor de pior adaptabilidade e coesão.

Conclusões:

apresentam moderada ou acentuada disfunção 20 % das famílias (APGAR); 4,8 % são classificadas tipo de família “extrema” e 39,2 % como “muito equilibrada” (FACES II) e, portanto, em risco.