Rev. enferm. UFPE on line; 10 (supl. 2), 2016
Publication year: 2016
Objetivo:
avaliar as condições dos acessos venosos periféricos em crianças internadas em enfermarias
pediátricas. Método:
estudo de abordagem quantitativa, descritivo, prospectivo, que avaliou 53 acessos
venosos periféricos em crianças de 0 a 2 anos de um hospital público do interior da Bahia, entre maio e julho
de 2010. Os dados foram coletados a partir de registro fotográfico e formulário baseado em diretrizes práticas
nacionais e internacionais para terapia intravenosa. Utilizou-se a estatística descritiva para análise dos dados.
Resultados:
a maioria das punções foi nas mãos (64,1%), o maior tempo de permanência dos acessos foi até 2
dias (72%), em todos os acessos periféricos foi utilizado cateter sob agulha com curativo não estéril, a tala foi
pouco utilizada, e 39,6% dos acessos foram retirados acidentalmente. Conclusão:
os cuidados com acessos
venosos periféricos nas crianças estudadas mostraram-se em desacordo com muitas das diretrizes práticas
nacionais e internacionais que orientam os cuidados com a terapia intravenosa.(AU)
Objective:
evaluate the conditions of peripheral venous accesses in children admitted to pediatric wards.
Method:
study with a quantitative approach, descriptive, prospective, which examined 53 peripheral venous
accesses in children aged from 0 to 2 years in a public hospital in the countryside of Bahia, Brazil, between
May and July 2010. Data were collected through photographic record and a form based on national and
international practice guidelines for intravenous therapy. Descriptive statistics was used for data analysis.
Results:
most punctures were in the hands (64.1%), the longer permanence of accesses was up to 2 days
(72%), in all peripheral accesses a catheter under the needle with non-sterile bandage was used, a splint was
little used, and 39.6% of the accesses were accidentally removed. Conclusion:
care for peripheral venous
accesses among the children under study did not complied with many of the national and international
practice guidelines devised to provide intravenous therapy.(AU)
Objetivo:
evaluar las condiciones de accesos venosos periféricos en niños ingresados en enfermerías
pediátricas. Método:
estudio con un abordaje cuantitativo, descriptivo, prospectivo, que examinó 53 accesos
venosos periféricos en niños de 0 a 2 años en un hospital público en el interior de Bahía, Brasil, entre mayo y
julio de 2010. Los datos fueron recogidos a través de registro fotográfico y formulario basado en directrices
prácticas nacionales e internacionales para terapia intravenosa. Se utilizó la estadística descriptiva para
análisis de datos. Resultados:
la mayoría de los pinchazos estaban en las manos (64,1%), la permanencia más
larga de accesos fue hasta 2 días (72%), en todos los accesos periféricos se utilizó un catéter debajo de la
aguja con apósito no estéril, se utilizó poco la férula, y 39,6% de los accesos se quitaron accidentalmente.
Conclusión:
los cuidados con accesos venosos periféricos entre los niños estudiados no cumplieron con muchas
de las directrices de práctica nacionales e internacionales concebidas para cuidados con la terapia
intravenosa.(AU)