What do we know about flushing for intravenous catheter maintenance in hospitalized adults?
¿Qué sabemos sobre el flushing para el mantenimiento del catéter intravenoso en adultos hospitalizados?
O que sabemos sobre o flushing para a manutenção de cateteres intravenosos em adultos hospitalizados?

Rev. bras. enferm; 75 (5), 2022
Publication year: 2022

ABSTRACT Objective:

to evidence the use of flushing to prevent complications from intravenous therapy.

Methods:

an integrative review in databases, using descriptors and selection criteria. Data were collected in 12 articles using an instrument and later classified, summarized and aggregated for knowledge synthesis.

Results:

it was evident that: the pre-filled syringe resulted in a lower occurrence of catheter obstruction; irregular flushing frequency caused advanced phlebitis; the use of Venous Arterial Blood Management Protection (VAMP) generated a lower incidence of blood infection; heparinized solution did not result in a lower central catheter failure rate; flushing volume and frequency were not predictors of catheter failure; flushing practice was not shown to be incorporated among professionals.

Conclusion:

there are disagreements about the volume, frequency, solution and devices used in flushing. New technologies can reduce complications such as obstruction and infection.

RESUMEN Objetivo:

buscar evidencia sobre el uso del flushing para prevenir complicaciones en la terapia intravenosa.

Métodos:

revisión integradora de bases de datos, utilizando descriptores y criterios de selección. Los datos se recolectaron de 12 artículos utilizando un instrumento y, posteriormente, se clasificaron, resumieron y agregaron para la síntesis de conocimientos.

Resultados:

se evidenció que: la jeringa precargada resultó en la menor incidencia de obstrucción del catéter; la frecuencia irregular del flushing causaba flebitis avanzada; el uso del dispositivo de Venous Arterial Blood Management Protection (VAMP) resultó en una menor incidencia de infecciones sanguíneas; la solución heparinizada no dio como resultado una tasa de falla del catéter central más baja; el volumen y la frecuencia del flushing no fueron predictores de falla del catéter; no se demostró que la práctica del flushing se incorpore entre los profesionales.

Conclusión:

existen desacuerdos sobre el volumen, la frecuencia, la solución y los dispositivos utilizados en el flushing. Las nuevas tecnologías pueden reducir complicaciones como la obstrucción y la infección.

RESUMO Objetivo:

buscar evidências sobre o uso do flushing para prevenir a ocorrência de complicações na terapia intravenosa.

Métodos:

revisão integrativa em bases de dados, com emprego de descritores e critérios de seleção. Os dados foram coletados em 12 artigos com utilização de instrumento e, posteriormente, classificados, sumarizados e agregados para síntese do conhecimento.

Resultados:

evidenciou-se que: a seringa pré-carregada resultou na menor ocorrência de obstrução do cateter; a frequência irregular do flushing ocasionou flebite avançada; o uso do dispositivo Venous Arterial Blood Management Protection (VAMP) gerou menor incidência de infecção sanguínea; a solução heparinizada não resultou em menor taxa de falha do cateter central; o volume e frequência do flushing não foram preditores de falha do cateter; a prática do flushing não se mostrou incorporada entre os profissionais.

Conclusão:

há divergências sobre o volume, frequência, solução e dispositivos utilizados no flushing. Novas tecnologias podem reduzir complicações, como obstrução e infecção.