Is social isolation during the COVID-19 pandemic a risk factor for depression?
¿Sería el aislamiento social durante la pandemia de COVID-19 un factor de riesgo para depresión?
Seria o isolamento social durante a pandemia de COVID-19 um fator de risco para depressão?

Rev. bras. enferm; 75 (supl.1), 2022
Publication year: 2022

ABSTRACT Objective:

To assess factors associated with depression among higher education students and professionals during the peak of the COVID-19 pandemic.

Method:

quantitative study with a cross-sectional design. 550 students and professionals participated. The data were collected by means of a digital questionnaire that included Patient Health Questionnaire-9 to assess depressive symptoms.

Results:

The factors related to depression and social isolation outcomes were significantly associated with the female gender (n= 149; 37,8%; Odds Ratio OR=2,0), white (n=127; 37,2%; OR=1,60), young people (n=130; 39,4%; OR=2,0), without religion (n=70; 40,2%; OR=1,64), with financial problems (n=80; 53,0%; OR=2,40) and family problems (n=98; 47,3%; OR=1,77); who suffered violence during the quarantine (n=28; 58,3%; OR=2,33), increased the use of illicit drugs (n=16; 59,3%; OR=2,69), used sedatives without a medical prescription (n=75; 54,0%; OR=2,94), lived in conflicting relationships (n=33; 54,1%;OR=2,14), lost their job during the pandemic (n=32; 59,3%; OR=1,99) and presented symptoms of anxiety related to COVID-19 (n=155; 45,2%; OR=3,91).

Conclusion:

there is a meaningful relationship between vulnerability and adopting risk behaviors during the pandemic-imposed social isolation with depressive symptoms. We suggest that health professionals be attentive to the need to adjust their psychosocial interventions when promoting strategies when promoting strategies to mitigate the effects and risks to mental health.

RESUMEN Objetivo:

Evaluar los factores asociados a la depresión entre estudiantes y profesionales de nivel superior durante el pico de la pandemia de COVID-19.

Método:

estudio cuantitativo con delineamiento transversal. Participaron 550 estudiantes y profesionales. Los datos fueron obtenidos por medio de un cuestionario digital, que incluía el Patient Health Questionnaire-9 para evaluación de síntomas depresivos.

Resultados:

Los factores relacionados a la depresión y los resultados del aislamiento social fueron significativamente asociados al sexo femenino (n= 149; 37,8%; Odds Ratio OR=2,0), raza blanca (n=127; 37,2%; OR=1,60), jóvenes (n=130; 39,4%; OR=2,0), sin religión (n=70; 40,2%; OR=1,64), con problemas financieros (n=80; 53,0%; OR=2,40) y familiares (n=98; 47,3%; OR=1,77); que sufrieron violencia durante la cuarentena (n=28; 58,3%; OR=2,33), aumentaron el uso de drogas ilícitas (n=16; 59,3%; OR=2,69), consumieron sedativos sin prescripción médica (n=75; 54,0%; OR=2,94), vivieron relaciones conflictivas (n=33; 54,1%;OR=2,14), perdieron el empleo en la pandemia (n=32; 59,3%; OR=1,99) y presentaron síntomas de ansiedad relacionado al COVID-19(n=155; 45,2%; OR=3,91).

Conclusión:

Hay una relación significativa entre vulnerabilidad y adopción de comportamientos de riesgo durante el aislamiento social impuesto por la pandemia con síntomas depresivos. Sugerimos que los profesionales de la salud estén atentos ante la necesidad de ajustar sus intervenciones psicosociales al promover estrategias para mitigar los efectos y riesgos para la salud mental.

RESUMO Objetivo:

Avaliar os fatores associados à depressão entre estudantes e profissionais de nível superior durante o pico da pandemia de COVID-19.

Método:

estudo quantitativo com delineamento transversal. Participaram 550 estudantes e profissionais. Os dados foram coletados por meio de um questionário digital, que incluía o Patient Health Questionnaire-9 para avaliação de sintomas depressivos.

Resultados:

Os fatores relacionados à depressão e os desfechos do isolamento social foram significantemente associados ao sexo feminino (n=149; 37,8%; Odds Ratio OR=2,0), raça branca (n=127; 37,2%; OR=1,60), jovens (n=130; 39,4%; OR=2,0), sem religião (n=70; 40,2%; OR=1,64), com problemas financeiros (n=80; 53,0%; OR=2,40) e familiares (n=98; 47,3%; OR=1,77), que sofreram violência durante a quarentena (n=28; 58,3%; OR=2,33), aumentaram o uso de drogas ilícitas (n=16; 59,3%; OR=2,69), consumiram sedativos sem prescrição médica (n=75; 54,0%; OR=2,94), vivenciaram relacionamentos conflituosos (n=33; 54,1%;OR=2,14), perderam o emprego na pandemia (n=32; 59,3%; OR=1,99) e apresentaram sintomas de ansiedade relacionada à COVID-19 (n=155; 45,2%; OR=3,91).

Conclusão:

há uma relação significativa entre vulnerabilidade e adoção de comportamentos de risco durante o isolamento social imposto pela pandemia com sintomas depressivos. Sugerimos que os profissionais de saúde estejam atentos para a necessidade de ajustar suas intervenções psicossociais ao promoverem estratégias para mitigar os efeitos e riscos à saúde mental.