Rev. enferm. UFPE on line; 10 (7), 2016
Publication year: 2016
Objetivo:
analisar a autoavaliação de saúde física entre usuários da rede de atenção psicossocial da região Sul
do Brasil. Método:
estudo transversal, recorte da pesquisa REDESUL. A amostra foi composta por 392 usuários
de SRT e CAPS. Para avaliar a percepção dos usuários sobre a saúde física, utilizou-se uma pergunta dividida
em escala de cinco categorias (excelente, muito bom, bom, regular ou ruim). Assumiu-se como desfecho a
autoavaliação regular ou ruim. Resultados:
a autoavaliação de saúde física regular ou ruim caracterizou uma
prevalência de 41,65%. A análise bruta indicou a associação dessa avaliação com variáveis de aspectos
sociodemográficos, condições de morbidade, tipo de serviço e apoio. Conclusão:
a autoavaliação de saúde
está intimamente ligada aos serviços de saúde que o indivíduo frequenta.(AU)
Objective:
to analyze the self-evaluation of physical health among users of the psychosocial care network of
Southern Brazil. Method:
cross-sectional study, cut from the REDESUL research. The sample was composed of
392 members of SRT and CAPS (health services). To assess the users' perception of physical health,
researchers used a question divided in scale of five categories (excellent, very good, good, fair or poor). The
self-assessment fair or poor was seen as the outcome. Results:
the self-assessment of physical health as fair
or poor featured a prevalence of 41.65%. Gross analysis indicated the association of this evaluation with
variables of sociodemographic aspects, morbidity conditions, type of service and support. Conclusion:
selfassessment of health is closely linked to health services that the individual attends.(AU)
Objetivo:
analizar la autoevaluación de salud física entre usuarios de la red de atención psicosocial de la
región Sur de Brasil. Método:
estudio transversal, recorte de la investigación REDESUL. La muestra fue
compuesta por 392 usuarios de SRT y CAPS. Para evaluar la percepción de los usuarios sobre la salud física, se
utilizó una pregunta dividida en escala de cinco categorías (excelente, muyo buena, buena, regular o mala).
Se mostró como resultado la autoevaluación regular o mala. Resultados:
la autoevaluación de salud física
regular o mala caracterizó una prevalencia de 41,65%. El análisis bruto indicó la asociación de esa evaluación
con variables de aspectos sociodemográficos, condiciones de morbilidad, tipo de servicio y apoyo. Conclusión:
la autoevaluación de salud está íntimamente ligada a los servicios de salud que el individuo frecuenta.(AU)