Nursing (Säo Paulo); 25 (286), 2022
Publication year: 2022
Objetivo:
Verificar associação entre COVID-19 e emergências hipertensivas. Método:
Estudo transversal, realizado em um hospital público durante cinco meses, dentre os meses de abril de 2020 a agosto de 2020, através da análise de 89 prontuários, após aplicação dos critérios de elegibilidade. Os dados incluíram mês de internação, setor de admissão, sexo, idade,
histórico de comorbidades, resultado do teste de COVID-19 e desfecho clínico. Os dados foram analisados por meio do software estatístico SPSS ® 22.0. Resultado:
A presença de EH no momento da admissão foi observado em 22,47% dos casos, sendo IRA, IAM, AVE as mais relatadas. Pacientes que foram submetidos a intubação corresponderam a um total de 48,3% dos casos. Em relação ao desfecho,8,3% dos casos foram transferidos para enfermaria ou cuidados intensivos. Conclusões:
Não foi possível comprovar a relação entre SARS-CoV2 e emergência hipertensiva(AU)
Objective:
To verify the association between COVID-19 and hypertensive emergencies. Method:
A cross-sectional study, carried out in a public hospital for five months, between April 2020 and August 2020, through the analysis of 89 medical records, after applying the eligibility criteria. Data included month of hospitalization, admissions department, gender, age, history
of comorbidities, COVID-19 test result, and clinical outcome. Data were analyzed using SPSS ® 22.0 statistical software. Result:
The presence of HE at the time of admission was observed in 22.47% of the cases, with ARI, AMI, and CVA being the most reported. Patients who underwent intubation corresponded to a total of 48.3% of cases. Regarding the outcome, 8.3% of the cases were transferred to the ward or intensive care. Conclusions:
It was not possible to prove the relationship between SARSCoV2 and hypertensive emergency(AU)
Objetivo:
Verificar la asociación entre COVID-19 y emergencias hipertensivas. Método:
Estudio transversal, realizado en un hospital público durante cinco meses, entre abril de 2020 y agosto de 2020, mediante el análisis de 89 historias clínicas, previa aplicación de los criterios de elegibilidad. Los datos incluyeron el mes de hospitalización, el departamento de admisiones, el sexo, la edad, el historial de comorbilidades, el resultado de la prueba de COVID-19 y el resultado clínico. Los datos se analizaron con el programa estadístico SPSS® 22.0. Resultado:
Se observó la presencia de EH al momento del ingreso en el 22,47% de los
casos, siendo los más reportados IRA, IAM y ACV. Los pacientes que fueron sometidos a intubación correspondieron a un total de 48,3% de los casos. En cuanto al desenlace, el 8,3% de los casos fueron trasladados a sala o cuidados intensivos. Conclusiones:
No fue posible comprobar la relación entre el SARS-CoV2 y la emergencia hipertensiva.(AU)
