J. Health NPEPS; 7 (1), 2022
Publication year: 2022
Objetivo:
determinar la relación y el efecto de la edad, la escolaridad, la resiliencia, la satisfacción con la vida y las fortalezas humanas con el consumo de alcohol en universitarios. Método:
diseño descriptivo, correlacional y predictivo, los participantes fueron 367 estudiantes (63.2% mujeres) de 18 a 35 años (M=21.64, DE= 2.82) de una universidad del estado de Tabasco, México. Se seleccionaron mediante un muestreo probabilístico aleatorio estratificado. La recolección de datos se realizó durante junio y julio de 2021. Resultados:
Los estudiantes con mejores niveles de resiliencia están más satisfechos con la vida y tienen más fortalezas humanas. La edad se relacionó con el consumo de alcohol, y con nivel de bajo riesgo y consumo dependiente. Cuanto menor los índices de fortalezas humanas mayor es el consumo de alcohol de bajo riesgo y consumo de tipo dependiente. Las fortalezas humanas se mostraron como factores predictores (B=-0.14, p<.01) del consumo de alcohol en jóvenes universitarios. Conclusión:
Las fortalezas humanas son un predictor negativo del consumo de alcohol en los jóvenes universitarios. Estos hallazgos pueden contribuir para una mejor comprensión del fenómeno del consumo de alcohol.
Objective:
to determine the relationship and the effects of age, schooling, resilience, life satisfaction and human strengths with alcohol consumption in university students. Method:
descriptive, correlational and predictive design, the participants were 367 students (63.2% women) aged 18 to 35 years (M=21.64, SD= 2.82) from a university in the state of Tabasco, Mexico. They were selected by stratified random probability sampling.Data collection was carried out during June and July 2021. Results:
students with higher levels of resilience are more satisfied with life and have more human strengths. Age was related toalcohol consumption, and to low-risk and dependent drinking. The lower the indices of human strengths, the higher the low-risk and dependent alcohol consumption. Human strengths were shown to be predictors (B=-0.14, p<.01) of alcohol consumption in young university students. Conclusion:
human strengths are a negative predictor of alcohol consumption in college youth. These findings may contribute to a better understanding of the phenomenon of alcohol consumption.
Objetivo:
determinar a relação e o efeito da idade, escolaridade, resiliência, satisfação de vida e forças humanas com o consumo de álcool em estudantes universitários. Método:
desenho descritivo, correlativo e preditivo, os participantes eram 367 estudantes (63,2% mulheres) com idades compreendidas entre os 18-35 anos (M=21,64, DP= 2,82) de uma universidade no estado de Tabasco, México. Foram selecionados por amostragem de probabilidade aleatória estratificada. A recolha de dados foi realizada durante os meses de junho e julho de 2021. Resultados:
os estudantes com níveis mais elevados de resiliência estão mais satisfeitos com a vida e têm mais forças humanas. A idade estava relacionada com o consumo de álcool, e com o consumo de baixo risco e dependente. Quanto mais baixo o índice de forças humanas, mais alto o baixo risco e o consumo dependente de álcool. As forças humanas foram apontadas como fatores preditivos (B=-0,14, p<.01) do consumo de álcool em jovens estudantes universitários. Conclusão:
as forças humanas são um preditor negativo do consumo de álcool na juventude universitária. Estas descobertas podem contribuir para uma melhor compreensão do fenómeno do consumo de álcool.
