Rev. enferm. UFSM; 12 (), 2022
Publication year: 2022
Objetivo:
descrever as ações educativas desenvolvidas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) no cuidado às pessoas com Hipertensão Arterial e Diabetes mellitus que vivem no campo. Método:
estudo qualitativo desenvolvido com 16 ACS que atuavam em nove unidades de saúde rurais de um município do Sul do Brasil, nos meses de junho a agosto de 2019. Utilizou-se a entrevista semiestruturada como instrumento de coleta de dados. A análise dos dados foi fundamentada pela análise de conteúdo. Resultados:
as narrativas revelaram que os ACS são promotores de ações educativas, como: visita domiciliária, grupos, rodas de conversa, palestras e sala de espera; todavia, essas atividades são realizadas junto a outros profissionais e estão direcionadas a grupos específicos. Conclusão:
os ACS precisam refletir sobre a forma como suas práticas educativas estão sendo desenvolvidas, a fim de estabelecer espaços de discussões que tenham impacto nas condicionalidades crônicas.
Objective:
to describe the educational actions developed by community health agents (CHAs) in the care of people with hypertension and diabetes mellitus living in the countryside. Method:
this was a qualitative study developed with 16 CHAs who worked in nine rural health units of a municipality in southern Brazil from June to August 2019. The semi-structured interview was used as a data collection instrument, and data analysis was grounded on content analysis. Results:
the narratives revealed that the CHAs are promoters of educational actions, such as home visits, groups, round-table discussions, lectures, and waiting rooms; nonetheless, these activities are performed together with other professionals and are directed at specific groups. Conclusion:
the CHAs need to reflect on how their educational practices are being developed to establish spaces for discussions that impact chronic conditionalities.
Objetivo:
describir las acciones educativas que los Agentes Comunitarios de Salud (ACS) han llevado a cabo para atender a personas con Hipertensión Arterial y Diabetes mellitus, que viven en el campo. Método:
estudio cualitativo con 16 ACS que trabajaron en nueve unidades de salud rurales de un municipio del sur de Brasil, durante los meses de junio a agosto de 2019. Se realizó una entrevista semiestructurada para la recogida de datos. El análisis de los datos se basó en el análisis de contenido. Resultados:
las narraciones revelan que los ACS son promotores de actividades educativas, como: visitas domiciliarias, grupos, rutas de conversación, palestras y sala de espera; por otra parte, estas actividades se realizan junto a otros profesionales y se dirigen a grupos específicos. Conclusión:
los ACS necesitan reflexionar sobre cómo se desarrollan sus prácticas educativas, para establecer espacios de discusión que incidan en las condiciones crónicas.