Use of psychoactive substances and mental health in university students during the covid-19 pandemic
Consumo de sustancias psicoactivas y salud mental de los estudiantes universitarios durante la pandemia de covid-19
Uso de substâncias psicoativas e saúde mental de estudantes universitários durante a pandemia da covid-19

REME rev. min. enferm; 26 (), 2022
Publication year: 2022

ABSTRACT Objective:

to measure the level of psychoactive substance dependence of healthcare students from a public federal university and to verify relationships with mental health during the COVID-19 pandemic.

Method:

a cross-sectional study with a quantitative approach carried out with 527 students from seven undergraduate courses in the health area at a federal public university in the Brazilian South region. Collection was carried out virtually by means of a questionnaire for sociodemographic and academic characterization, the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test and the Mental Health Inventory. Descriptive and inferential statistics was used for data analysis.

Results:

during the COVID-19 pandemic, most of the students presented occasional and suggestive of abuse consumption of tobacco products, alcoholic beverages, marijuana and hypnotics/sedatives. The lowest mean mental health scores corresponded to the students who had their addiction level classified as suggestive of abuse, and the highest mean scores were found in those who did not use these substances during the pandemic (no consumption/pandemic).

Conclusion:

given that higher mean scores point to better mental health, it can be inferred that worse mental health is associated with higher psychoactive substance consumption.

RESUMEN Objetivo:

medir el nivel de dependencia de sustancias psicoactivas entre estudiantes de salud de una Universidad Pública Federal y verificar las relaciones con la salud mental durante la pandemia de COVID-19.

Método:

Estudio transversal con enfoque cuantitativo realizado con 527 alumnos de siete cursos de pregrado del área de salud de una Universidad Pública Federal del sur de Brasil. La recogida se realizó de forma virtual a través de un cuestionario de caracterización sociodemográfica y académica, el Test de Detección de Consumo de Alcohol, Tabaco y Sustancias, y el Inventario de Salud Mental. Para el análisis de los datos se utilizaron estadísticas descriptivas e inferenciales.

Resultados:

la mayoría de los estudiantes durante la pandemia de COVID-19 tenían un consumo ocasional y sugestivo de productos de tabaco, bebidas alcohólicas, marihuana e hipnóticos/sedantes. Las puntuaciones medias de salud mental más bajas fueron las de los estudiantes cuyo nivel de dependencia se clasificó como sugestivo de abuso, y las puntuaciones más altas las de aquellos que no consumieron durante la pandemia (sin consumo/pandemia).

Conclusión:

teniendo en cuenta que las medias más altas apuntan a una mejor salud mental, se puede deducir que una peor salud mental está asociada a un mayor consumo de sustancias psicoactivas.

RESUMO Objetivo:

mensurar o nível de dependência de substâncias psicoativas dos estudantes da área da saúde de uma universidade pública federal e verificar relações com a saúde mental durante a pandemia da COVID-19.

Método:

estudo transversal com abordagem quantitativa realizado com 527 estudantes de sete cursos de graduação da área da saúde de uma universidade pública federal da região Sul do Brasil. A coleta foi realizada de forma virtual por meio de um questionário de caracterização sociodemográfica e acadêmica, o Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test e o Mental Health Inventory. Para análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva e inferencial.

Resultados:

a maioria dos estudantes, durante a pandemia da COVID-19, apresentou uso ocasional e sugestivo de abuso para derivados do tabaco, bebidas alcoólicas, maconha e hipnóticos/sedativos. As menores médias de saúde mental foram dos estudantes que tiveram seu nível de dependência classificado como sugestivo de abuso, e as maiores médias foram dos que não fizeram uso dessas substâncias durante a pandemia (sem uso/pandemia).

Conclusão:

tendo em vista que médias mais elevadas apontam para uma melhor saúde mental, pode-se inferir que uma pior saúde mental está associada ao maior uso de substâncias psicoativas.