Situaciones de violencia por parte de pacientes percibidos por personal de enfermería en un hospital público Corrientes capital 2021

Notas enferm. (Córdoba); 23 (40), 2022
Publication year: 2022

Describir las situaciones de violencia por parte de los pacientes percibidas por el personal de enfermería en una institución de salud pública de Corrientes capital durante 2021.

Metodología:

Estudio observacional, descriptivo, transversal. Muestreo de tipo consecutivo. La población personal de enfermería asistencial de un hospital.

Variables:

edad, género, instrucción, antigüedad laboral, área de trabajo, turno, identifcación de maltrato físico, verbal y asedio sexual, principal modo de actuar e impacto frente a situaciones de violencia. Recolección de datos mediante cuestionario Google Forms con consentimiento informado anónimo, que fue validado por prueba piloto. Análisis con Microsof Excel y Epidat 4.1.

Resultados:

Población estudiada 115 trabajadores de enfermería; 69,57% mujeres; rango etario 22-56 años, promedio 35,5 años.

Formación:

58,26% enfermeros, 22,61% licenciados en enfermería y 19,13% auxiliares en enfermería.

Turno:

37,39% mañana, 30,43% tarde, 17,39% noche y 14,78% rotativo.

Área laboral:

cuidados intensivos 27,83%, clínica médica 21,74%, clínica quirúrgica 15,65%, emergencias 15,65%, consultorios 10,43%, coronaria 8,70%. De los entrevistados, 89,56% había percibido algún tipo de violencia, de estos 61,17% estaba entre 22 y 38 años. La percepción de violencia mostró que 92,53% eran enfermeros, 88,46% licenciados y 81,81% auxiliares de enfermería. Los tipos de violencia identificados fueron maltrato verbal en el 86,09%, maltrato físico en el 72,17% y asedio sexual en el 24,35%. El principal género afectado por los hechos violentos fue el femenino y el turno de trabajo con mayor identificación de situaciones violentas fue el de la mañana. En cuanto a los modos de proceder para comunicar a la institución las situaciones vividas, el 66,96% lo reportaron a un superior Los hechos de violencia según área de trabajo se reportaron por 80% de los de unidad coronaria, 84,38% de unidad de cuidados intensivos, 88,89% de emergencias, 92% de clínica médica, 94,44% de clínica quirúrgica y 100% de consultorios externos.

Conclusión:

La violencia hacia enfermería está presente en el hospital y afecta más a las mujeres. La forma más frecuente es la verbal, seguida de la física y del asedio sexual. En general frente a las agresiones optan por no hacer nada[AU]
To describe the situations of violence by patients perceived by the nursing staff in a public health institution in Corrientes capital during 2021.

Methodology:

Observational, descriptive, cross-sectional study. Consecutive type sampling. Te nursing staff population of a hospital.

Variables:

age, gender, education, job seniority, work area, shif, identifcation of physical, verbal and sexual abuse, main mode of action and impact in situations of violence. Data collection through Google Forms questionnaire with anonymous informed consent, which was validated by pilot test. Analysis with Microsof Excel and Epidat 4.1.

Results:

Population studied 115 nursing workers; 69.57% women; age range 22-56 years, average 35.5 years.

Training:

58.26% nurses, 22.61% nursing graduates and 19.13% nursing assistants.

Shif:

37.39% morning, 30.43% afernoon, 17.39% night and 14.78% rotating.

Work area:

intensive care 27.83%, medical clinic 21.74%, surgical clinic 15.65%, emergencies 15.65%, doctor's ofces 10.43%, coronary 8.70%. Of those interviewed, 89.56% had perceived some type of violence, of these 61.17% were between 22 and 38 years old. Te perception of violence showed that 92.53% were nurses, 88.46% licensed and 81.81% nursing assistants. Te types of violence identifed were verbal abuse in 86.09%, physical abuse in 72.17% and sexual harassment in 24.35%. Te main gender affected by violent acts was female, and the work shif with the highest identifcation of violent situations was the morning shif. Regarding the ways of proceeding to communicate the situations experienced to the institution, 66.96% reported it to a superior Te acts of violence according to work area were reported by 80% of those in the coronary unit, 84.38% of intensive care unit, 88.89% emergencies, 92% medical clinic, 94.44% surgical clinic and 100% outpatient clinics.

Conclusion:

Violence towards nursing is present in the hospital and affects women more. Te most frequent form is verbal, followed by physical and sexual harassment. In general, when faced with aggression, they choose to do nothing[AU]
Descrever as situações de violência por pacientes percebidas pela equipe de enfermagem em uma instituição pública de saúde da capital Corrientes durante o ano de 2021.

Metodologia:

Estudo observacional, descritivo, transversal. Amostragem do tipo consecutivo. A população da equipe de enfermagem de um hospital.

Variáveis:

idade, sexo, escolaridade, tempo de serviço, área de atuação, turno, identifcação de abuso físico, verbal e sexual, principal forma de atuação e impacto em situações de violência. Coleta de dados por meio de questionário Google Forms com consentimento informado anônimo, que foi validado por teste piloto. Análise com Microsof Excel e Epidat 4.1.

Resultados:

População estudada 115 trabalhadores de enfermagem; 69,57% mulheres; faixa etária de 22 a 56 anos, média de 35,5 anos.

Formação:

58,26% enfermeiros, 22,61% graduados em enfermagem e 19,13% auxiliares de enfermagem.

Turno:

37,39% matutino, 30,43% tarde, 17,39% noturno e 14,78% rotativo.

Área de atuação:

terapia intensiva 27,83%, clínica médica 21,74%, clínica cirúrgica 15,65%, emergências 15,65%, clínicas 10,43%, coronariana 8,70%. Dos entrevistados, 89,56% já perceberam algum tipo de violência, destes 61,17% tinham entre 22 e 38 anos. A percepção da violência mostrou que 92,53% eram enfermeiros, 88,46% licenciados e 81,81% auxiliares de enfermagem. Os tipos de violência identifcados foram abuso verbal em 86,09%, abuso físico em 72,17% e assédio sexual em 24,35%. O principal gênero acometido por atos violentos foi o feminino, e o turno de trabalho com maior identifcação de situações de violência foi o turno da manhã. Em relação às formas de proceder para comunicar as situações vivenciadas à instituição, 66,96% relataram a um superior Os atos de violência por área de trabalho foram relatados por 80% daqueles na unidade coronariana, 84,38% na unidade de terapia intensiva, 88,89% emergências, 92% clínica médica, 94,44% clínica cirúrgica e 100% ambulatório.

Conclusão:

A violência contra a enfermagem está presente no hospital e atinge mais as mulheres. A forma mais frequente é a verbal, seguida do assédio físico e sexual. Em geral, diante da agressão, optam por não fazer nada[AU]