Av. enferm; 40 (3), 2022
Publication year: 2022
Objetivo:
evaluar la efectividad de una intervención educativa virtual en los conocimientos sobre la anemia ferropénica en gestantes.
Materiales y método:
estudio preexperimental pretest-postest mono grupo, realizado en un centro de salud ubicado en Lima Norte (Perú) con una población de 30 gestantes. Después del pretest se planificó y realizó la intervención educativa, usando medios digitales y videoconferencia. Luego de dos semanas se aplicó el postest. La prueba de Kolmogorov-Smirnov fue empleada para determinar la distribución de normalidad de la variable de conocimientos sobre anemia ferropénica. Posteriormente, se aplicó la estadística descriptiva para evaluar las características sociodemográficas y obstétricas y la estadística inferencial para comprobar la hipótesis de la investigación mediante la prueba t de Student pareada.
Resultados:
la media de edad fue de 27,33 años y el 43,33 % de la muestra presentó anemia. Asimismo, la mayoría de las participantes reportó haber alcanzado la educación secundaria (60 %), no contar con una ocupación remunerada (66,67 %), encontrarse en el segundo trimestre de embarazo (63,33 %), haber asistido solo a dos controles prenatales
(50 %) y tener más de un hijo (60 %). Se observó un aumento de los conocimientos sobre la anemia ferropénica después de la intervención (media de la diferencia: 2,1 puntos, p< 0,001). De igual forma, se observó un aumento de puntaje en las dimensiones sobre las generalidades de la anemia, sus consecuencias y una alimentación saludable.
Conclusiones:
la intervención educativa virtual es efectiva en el aumento
de conocimientos sobre anemia ferropénica de las gestantes. Por lo tanto, se recomienda que de manera habitual el profesional de enfermería aplique esta intervención en una población más amplia de gestantes.
Objetivo:
avaliar a eficácia de uma intervenção educativa virtual sobre o conhecimento da anemia por deficiência de ferro em mulheres grávidas. Materiais e método:
estudo pré-experimental, pré e pós-teste, num único grupo, realizado num centro de saúde localizado no norte de Lima, Peru. A população consistiu em 30 mulheres grávidas. Após o pré-teste, a intervenção educacional foi planejada e realizada com a utilização de meios digitais e videoconferência. Após algumas semanas, o pós-teste foi aplicado. O teste Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para determinar a distribuição de normalidade da variável “conhecimento da anemia por deficiência de ferro”. Posteriormente, aplicaramse a estatística descritiva para avaliar as características sociodemográficas e obstétricas, e a estatística inferencial para testar a hipótese de pesquisa por meio do teste t de Student pareado. Resultados:
a idade média foi de 27,33 anos e 43,33% esteve anêmica. Além disso, a maioria teve estudos secundários (60%), não teve qualquer ocupação remunerada
(66,67%), esteve no segundo trimestre de gravidez (63,33%), frequentou apenas
dois exames pré-natais (50%) e teve mais do que um filho (60%). Houve um aumento
no conhecimento da anemia por deficiência de ferro após a intervenção (diferença
média: 2,1 pontos, p < 0,001). Do mesmo modo, observou-se um aumento das
pontuações nas dimensões “generalidades da anemia”, “consequências” e “alimentação saudável”. Conclusões:
a intervenção educativa virtual é eficaz no aumento do conhecimento da anemia por deficiência de ferro em mulheres grávidas. Portanto, recomendase que o profissional de enfermagem aplique regularmente essa intervenção a uma população mais ampla de gestantes.
Objective:
To evaluate the effectiveness of a virtual educational intervention on the knowledge regarding iron deficiency anemia in pregnant women. Materials and method:
Pre-experimental pretest-posttest monogroup study carried in a health center in North Lima (Peru) with a population of 30 pregnant women. After the pretest, the educational intervention was planned and conducted using digital media and videoconference. After two weeks, the posttest was applied. The Kolmogorov-Smirnov test was used to determine the normal distribution of the variable knowledge about iron deficiency anemia. Subsequently, descriptive statistics were applied to evaluate participants’ sociodemographic and obstetric characteristics, and inferential statistics to test the research hypothesis using the paired Student's t-test. Results:
Participants’ mean age was 27.33 years and 43.33% of them reported anemia. Most of the individuals in the sample had secondary education (60%), did not have a remunerative occupation (66.67%), were in the second trimester of pregnancy (63.33%), had attended only two prenatal controls (50%), and had more than one child (60%). An increase in knowledge about iron deficiency anemia was observed after the intervention (mean difference: 2.1 points, p < 0.001). Similarly, an increase in scores was observed in the dimensions of generalities of anemia, its consequences, and healthy eating habits. Conclusions:
The virtual educational intervention is effective in increasing knowledge about iron deficiency anemia in pregnant women. Therefore, it is recommended that nursing professionals consistently apply this intervention to a broader population of pregnant women.