Transitando desde las fases de cambio de comportamiento hacia el automanejo de personas con condiciones crónicas
Transiting from phases of behavior change to the self-management of people with chronic conditions

Enferm. actual Costa Rica (Online); (43), 2022
Publication year: 2022

Introducción:

A nivel mundial existe una constante preocupación debido a que cada día proliferan más personas con enfermedades crónicas. Para su abordaje, se han propuesto una serie de medidas que enfatizan el rol preponderante que tiene la persona en el logro del automanejo de su salud y enfermedad. El objetivo de este trabajo fue reflexionar acerca de elementos que favorecen el avance desde las etapas de cambio hacia el automanejo de personas con condiciones crónicas.

Desarrollo:

Para lograr el automanejo, resulta trascendental considerar en la atención a la persona con enfermedades crónicas, entre otros aspectos, el proceso de cambio de comportamiento y el grado de autoeficacia percibida. Asimismo, el personal profesional de la atención primaria de salud y enfermería requieren desarrollar habilidades específicas y de alta idoneidad para una atención integral, oportuna y continuada. Todos estos aspectos se interrelacionan para converger juntos en un plan de atención de salud colaborativo, consensuado y centrado en la persona.

Conclusión:

Para favorecer el avance del automanejo existen elementos tanto de la persona con enfermedad crónica como de la profesional que se articulan. Entre estas personas se dan relaciones de bidireccionalidad, que han de ser vistas como un proceso funcional continuo y no como elementos discretos en el cuidado en salud.

Introdução:

Em todo o mundo existe uma preocupação constante, pois a cada dia proliferam mais pessoas com doenças crônicas. Para sua abordagem, foi proposta uma série de medidas que enfatizam o papel preponderante que a pessoa tem na realização do autogerenciamento de sua saúde e doença. O objetivo deste trabalho foi refletir sobre elementos que favorecem a passagem das etapas de mudança para a autogestão de pessoas com condições crônicas.

Desenvolvimento:

A fim de alcançar a autogestão, é crucial considerar, entre outros aspectos, o processo de mudança de comportamento e o grau de auto-eficácia percebido no cuidado da pessoa cronicamente doente. Do mesmo modo, os profissionais de cuidados de saúde primários e de enfermagem precisam desenvolver competências específicas e altamente qualificadas para cuidados abrangentes, atempados e contínuos. Todos estes aspectos se inter-relacionam para convergir em um plano de cuidados de saúde colaborativo, consensual e centrado na pessoa.

Conclusão:

Para favorecer o avanço da autogestão, há elementos tanto da pessoa quanto do profissional que se articulam, existindo relações bidirecionais entre eles, que devem ser vistos como um processo funcional contínuo e não como elementos discretos no cuidado à saúde.

Introduction:

There is worldwide constant concern because of the increasing number of people with chronic diseases every day. When it comes to approaching this situation, a series of measures have been proposed to emphasize the preponderant role that the people have has in achieving the self-management of their health and disease. The objective of this work was to reflect on the elements that favor progress from the stages of change towards self-management in people with chronic conditions.

Development:

To achieve self-management, it is essential to consider - among other aspects - the process of behavioral change and the degree of perceived self-efficacy in the care of chronically ill people. Likewise, primary healthcare and nursing professionals need to develop specific and highly suitable skills for comprehensive, timely, and continuous care. All these aspects interrelate to converge together in a collaborative, consensual, and person-centered healthcare plan.

Conclusion:

To favor the advancement of self-management, there are elements that both the person and the professional need to articulate, for instance, the existing bidirectional relationships between them must be seen as a continuous functional process and not as discrete elements in healthcare.