Analysis of post-traumatic stress disorder in nursing professionals during the covid-19 pandemic
Análisis del trastorno de estrés post-traumático en profesionales de enfermería durante la pandemia de covid-19
Análise do transtorno do estresse pós-traumático em profissionais de enfermagem durante a pandemia da covid-19
Texto & contexto enferm; 31 (), 2022
Publication year: 2022
ABSTRACT Objective to analyze the prevalence of Post-Traumatic Stress Disorder and factors associated with its development in Nursing professionals during the COVID-19 pandemic. Method an observational, analytical and cross-sectional study conducted with 309 Nursing professionals, using a questionnaire to assess sociodemographic data and work-related information, in addition to the Impact Event Scale - Revised, which aims at collecting diverse information related to Post-Traumatic Stress Disorder symptoms.
Results the study participants were 176 nurses and 133 nursing technicians:
83.82% female and 56.96% male nurses. As for the hour load, 55.66% asserted working up to 40 weekly hours 47.90% had more than one employment contract, 89.32% were active in the front line against the pandemic, and 60.19% reported an increase in workload. However, 64.40% presented symptoms or were diagnosed with COVID-19 and 43.37% indicated emotional impairment. Using the classifications of the overall Impact Event Scale - Revised score, 29 (53.40%) obtained scores of at least 33, the cutoff point for likely diagnosis of Post-Traumatic Stress Disorder. Conclusion it was evidenced that more than half of the study sample presented a high risk of developing Post-Traumatic Stress Disorder in the Impact Event Scale - Revised scale. Factors associated with the development of Post-Traumatic Stress Disorders in Nursing professionals during the COVID-19 pandemic include use of psychotropic drugs, age up to 35 years old, and occurrence of physical and emotional changes.
RESUMEN Objetivo analizar la prevalencia del Trastorno de Estrés Post-Traumático y los factores asociados al desarrollo de dicho trastorno en profesionales de Enfermería durante la pandemia de COVID-19. Método estudio observacional, analítico y transversal, realizado con 309 profesionales de Enfermería por medio de un cuestionario para evaluar datos sociodemográficos y diversa información sobre el trabajo, además de la Escala de Impacto del Evento - Revisada, que tiene como objetivo recolectar diversa información relacionada con la sintomatología del Trastorno de Estrés Post-Traumático.
Resultados el estudio contó con la participación de 176 enfermeros y 133 técnicos de Enfermería:
83,82% del sexo femenino y 56,96% de enfermeros. En cuanto al trabajo, el 55,66% poseían una carga horaria de hasta 40 horas semanales, el 47,90% tenían más de un vínculo laboral, el 89,32% trabajaba en la primera línea de lucha contra la pandemia y el 60,19% señaló un aumento en la carga de trabajo. No obstante, el 64,40% presentó síntomas o fueron diagnosticados con COVID-19 y el 43,37% indicó perjuicios emocionales. Utilizando las clasificaciones de la puntuación general de la escala Escala de Impacto del Evento - Revisada, 29 (53,40%) obtuvieron un puntaje de al menos 33, punto de corte para el probable diagnóstico de Trastorno de Estrés Post-Traumático. Conclusión se hizo evidente que, en la escala Escala de Impacto del Evento - Revisada, más de la mitad de la muestra del estudio presentó alto riesgo de desarrollar el Trastorno de Estrés Post-Traumático. Como factores asociados al desarrollo del Trastorno de Estrés Post-Traumático en profesionales de Enfermería durante la pandemia de COVID-19 figuran los siguientes: uso de medicamentos psicotrópicos, edad de hasta 35 años, y cambios en estado financiero y emocional.
RESUMO Objetivo analisar a prevalência de Transtorno de Estresse Pós-Traumático e os fatores associados ao desenvolvimento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático em profissionais de enfermagem durante a pandemia da COVID-19. Método estudo observacional, analítico e transversal, realizado com 309 profissionais de enfermagem, utilizando questionário para avaliar dados sociodemográficos e informações sobre o trabalho, além da Escala do Impacto do Evento - Revisada (IES-R), que visa coletar informações relacionadas à sintomatologia do Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Resultados o estudo contou com 176 enfermeiros e 133 técnicos de enfermagem, sendo 83,82% do sexo feminino e 56,96% de enfermeiros. Quanto ao trabalho, 55,66% possuíam carga horária de até 40 horas semanais, 47,90% tinham mais de um vínculo, 89,32% atuaram na linha de frente da pandemia e 60,19% apontaram aumento da carga de trabalho. Não obstante, 64,40% apresentaram sintomas ou foram diagnosticados com COVID-19 e 43,37% apontaram prejuízo emocional. Utilizando as classificações do escore geral da Escala do Impacto do Evento - Revisada, 29, 53,40% atingiram pontuação maior ou igual a 33, ponto de corte para o provável diagnóstico de Transtorno do Estresse Pós-Traumático. Conclusão foi evidenciado que mais da metade da amostra do estudo apresentou na escala Escala do Impacto do Evento - Revisada alto risco de desenvolver Transtorno do Estresse Pós-Traumático. Como fatores associados ao desenvolvimento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático em profissionais de enfermagem durante a pandemia da COVID-19, estão o uso de medicamentos psicotrópicos, idade até 35 anos, mudança financeira e emocional.