Enferm. foco (Brasília); 14 (), 2023
Publication year: 2023
Objetivo:
Avaliar os pacientes hospitalizados quanto ao risco de quedas. Métodos:
Estudo transversal, realizado por meio da aplicação da escala de Morse e registros de prontuários. Realizou-se estatísticas descritivas e Teste Qui-quadrado de Pearson, adotando-se o nível de 5%. Resultados:
Dos 244 participantes, 139 (57%) eram do sexo masculino, 86 (47,5%) idosos, 116 (47,5%) com companheiro, 112 (45,9%) pardos e 173 (70,9%) com baixa escolaridade. O risco de quedas foi associado ao histórico de quedas (p=0,000), diagnóstico secundário (p<0,001), deambulação (p=0,002), marcha (p<0,001) e estado mental (p<0,000). A maioria dos entrevistados 194 (79,5%) estão sob um risco moderado a alto de sofrer quedas da própria altura 37 (15,2%), ocorridas no quarto ou na enfermaria 38 (15,6%). Conclusão:
Observou-se um risco moderado a alto para quedas nos pacientes hospitalizados, o que aponta para a necessidade de implementação de políticas de segurança do paciente para garantir a qualidade da assistência. (AU)
Objective:
Assess hospitalized patients for the risk of falls. Methods:
Cross-sectional study, carried out through the application of the Morse scale and medical records. Descriptive statistics and Pearson’s Chi-square test were performed, adopting the 5% level. Results:
Of the 244 participants, 139 (57%) were male, 86 (47.5%) elderly, 116 (47.5%) with a partner, 112 (45.9%) brown and 173 (70.9%) with low education level. The risk of falls was associated with a history of falls (p = 0.000), secondary diagnosis (p <0.001), walking (p = 0.002), gait (p <0.001) and mental status (p <0.000). Most respondents 194 (79.5%) are at moderate to high risk of suffering falls from their own height 37 (15.2%), in their bedroom or in the ward 38 (15.6%). Conclusion:
There was a moderate to high risk for falls in hospitalized patients, which points to the need of implementing patient safety policies in order to guarantee quality of care. (AU)
Objetivo:
Evaluar a los pacientes hospitalizados por el riesgo de caídas. Métodos:
Estudio transversal, realizado a través de la aplicación de la escala Morse y registros médicos. Se realizaron estadísticas descriptivas y la prueba de Chi-cuadrado de Pearson, adoptando el nivel del 5%. Resultados:
De los 244 participantes, 139 (57%) eran hombres, 86 (47.5%) ancianos, 116 (47.5%) con una pareja, 112 (45.9%) marrones y 173 (70.9%) con baja educacion. El riesgo de caídas se asoció con antecedentes de caídas (p = 0.000), diagnóstico secundario (p <0.001), caminar (p = 0.002), marcha (p <0.001) y estado mental (p <0.000). La mayoría de los encuestados 194 (79.5%) tienen un riesgo moderado a alto de sufrir caídas desde su propia altura 37 (15.2%), ocurriendo en el dormitorio o en la sala 38 (15.6%). Conclusión:
Hubo un riesgo moderado a alto de caídas en pacientes hospitalizados, lo que apunta a la necesidad de implementar políticas de seguridad del paciente para garantizar la calidad de la atención. (AU)