Rev. enferm. UFPE on line; 9 (supl.8), 2015
Publication year: 2015
Objetivo:
identificar diagnósticos de enfermagem mais frequentes em pacientes com infecção hospitalar.
Método:
estudo coorte retrospectivo, que analisou prontuários de pacientes internados de junho de 2011 a
março de 2012 em de uma unidade de terapia intensiva de um hospital público de ensino, após a aprovação do
projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa, Protocolo 26293. Resultados:
nos 98 prontuários avaliados foram
identificados 854 diagnósticos, com média de 8,7 diagnósticos por paciente. Os diagnósticos mais frequentes
foram:
Risco de infecção (99%), Déficit do autocuidado para banho (97,9%), Risco de integridade da pele
prejudicada (93,9%), Mobilidade física prejudicada (92,8%), Desobstrução ineficaz de vias aéreas (90,8%),
Risco de aspiração (90,8%) e Integridade da pele prejudicada (88,8%). Conclusão:
os fenômenos nomeados
pelos enfermeiros são compatíveis com as necessidades de pacientes internados na unidade de terapia
intensiva.(AU)
Objective:
identifying the most common nursing diagnoses in patients with nosocomial infection. Method:
retrospective cohort study that analyzed medical records of hospitalized patients from June 2011 to March
2012 in an intensive care unit of a public teaching hospital, after the project was approved by the Research
Ethics Committee, Protocol 26293. Results:
in the 98 evaluated medical records were identified 854
diagnoses, averaging 8,7 diagnoses per patient. The most frequent diagnoses were:
risk for infection (99%),
bathing self-care deficit (97,9%), risk for impaired skin integrity (93,9%), impaired physical mobility (92,8%),
ineffective airway clearance (90,8%), risk for aspiration (90,8%), and impaired skin integrity (88,8%).
Conclusion:
the phenomena named by nurses are compatible with the needs of patients admitted to the
intensive care unit.(AU)
Objetivo:
identificar los diagnósticos de enfermería más frecuentes en los pacientes con infección
nosocomial. Método:
un estudio de cohorte retrospectivo que analizó las historias clínicas de los pacientes
hospitalizados desde junio 2011 a marzo 2012 en una unidad de cuidados intensivos de un hospital público de
enseñanza, después de que el proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en la Investigación, Protocolo
26293. Resultados:
en las 98 listas que se evaluaron fueron identificados 854 diagnósticos, con un promedio
de 8,7 diagnósticos por paciente. Los diagnósticos más frecuentes fueron:
riesgo de infección (99%), déficit de
autocuidado para el baño (97,9%), el riesgo de deterioro de la integridad de la piel (93,9%), movilidad física
alterada (92,8%), compensación ineficaz las vías respiratorias (90,8%), el riesgo de aspiración (90,8%), y la
integridad de la piel alterada (88,8%). Conclusión:
los fenómenos nombrados por las enfermeras son
compatibles con las necesidades de los pacientes ingresados en la unidad de cuidados intensivos.(AU)