Rev. enferm. UFPE on line; 9 (supl.10), 2015
Publication year: 2015
Objetivo:
descrever a adesão ao uso do Equipamento de Proteção Individual por parte da equipe de
enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Método:
estudo descritivo realizado com profissionais de
enfermagem. Os dados foram coletados através de um formulário e entrevista. Utilizou-se a Técnica de Análise
de Conteúdo para os dados qualitativos; estes foram submetidos à análise frequencial por meio do programa
SPSS. Resultados:
a maioria dos enfermeiros (93,8%) e técnicos em enfermagem (95,7%) tem contato com
matéria orgânica durante a realização de alguns procedimentos, de uma a cinco vezes por turno de trabalho. A
adesão ao uso do Equipamento de Proteção Individual não acontece em todos estes momentos. Alguns motivos
mostrados para o não uso foram:
evitar o constrangimento do paciente e a negligência do profissional.
Conclusão:
a adesão ao uso do Equipamento de Proteção Individual não é equivalente entre esses profissionais
e não acontece em todos os momentos em que ele se faz necessário.(AU)
Objective:
to describe the adherence in the use of Personal Protective Equipment by the nursing staff in
primary health care. Method:
descriptive study held with nursing professionals. Data were collected with a
form and interview. The content analysis technique was used for qualitative data; the quantitative data were
submitted to Frequency analysis using the SPSS program. Results:
the majority of nurses (93.8%) and nursing
technicians (95.7%) have contact with organic material while performing some procedures, from one to five
times per shift. Adherence to the use of Personal Protective Equipment does not happen in all these
moments. Some reasons shown for no use them were:
avoid the patient´s embarrassment and professional
negligence. Conclusion:
the increase in the use of Personal Protective Equipment is not equivalent in these
professionals and does not happen at all times when it is necessary.(AU)
Objetivo:
describir la adherencia al uso del Equipamiento de Protección Individual por parte del equipo de
enfermería en la Atención Primaria de Salud. Método:
estudio descriptivo realizado con profesionales de
enfermería. Los datos fueron recogidos con un formulario y una entrevista. Se utilizó la Técnica de Análisis de
Contenido para los datos cualitativos; los datos cuantitativos fueron sometidos al análisis de frecuencia por
medio del programa SPSS. Resultados:
la mayoría de los enfermeros (93,8%) y técnicos en enfermería (95,7%)
tienen contacto con materia orgánica durante la realización de algunos procedimientos, de una a cinco veces
por turno de trabajo. La adherencia al uso del Equipamiento de Protección Individual no acontece en todos
estos momentos. Algunos motivos mostrados para el no uso fueron:
evitar vergüenza del paciente y la
negligencia del profesional. Conclusión:
la adherencia al uso del Equipamiento de Protección Individual no es
equivalente entre esos profesionales y no acontece en todos los momentos en que él se hace necesario.(AU)