Reme (Online); 28 (), 2024                                
                            
                            
                                Publication year: 2024                                
                            
                                                            
                                    
                                    
                                                                                                                    
                                            
Objetivo:
 apreender  como  estudantes  de Enfermagem  perceberam  a  atuação  da  rede  de  apoio diante  da  experiência  com  a  infecção  pelo  SARS-CoV-2. Método:
 estudo  descritivo,  de abordagem  qualitativa.  Os  dados  foram  coletados  entre  novembrode 2021  e  maiode 2022, mediante entrevistas remotas  e presenciais,  audiogravadas  com 15 estudantes, selecionadas por conveniência.Os  dados  foram  submetidos  à  análise  de  conteúdo,  modalidade  temática,e interpretados à luz do modelo de adaptação de Roy.Resultados:
 as participantes foram todas do sexo  feminino,  as quais,durante  o  período  de  infecção  pelo  SARS-CoV-2,  experienciaram diferentes necessidades, que levaram a três modos adaptativos: fisiológico, função na vida real e interdependência.  A  rede  informal  (familiares,  amigos,  vizinhos  e  membros  deigreja)  ofertou apoio  instrumental,  informacional,  emocional  e  espiritual,  sobretudo  por  telefone  e  aplicativos de  mensagens.  O  apoio  da  rede  formal  (serviços  e  profissionais  de  saúde)  foi  percebido  como insuficiente e, por vezes, desumano. Conclusão:
 afamília, mesmoquando distante, constituiu a principal fonte de  apoio. A atuação do sistema de saúde limitou-se a  uma  assistência pontual  e ao repasse de orientações sobre cuidados, sendoconsiderada insuficiente em algumas situações.(AU)                                        
                                                                                                                    
                                            
Objetivo:
comprender cómo los estudiantes de Enfermería percibieron la actuación de la red de apoyo  frente  a  la  experiencia  con  la  infección  por  SARS-CoV-2. Método:
estudio  descriptivo, 
de  enfoque  cualitativo.  Los  datos  se  recopilaron  entre  noviembre  de  2021  y  mayo  de  2022, mediante   entrevistas   remotas   y   presenciales,   grabadas   en   audio   con   15   estudiantes, seleccionadas  por  conveniencia.  Los  datos  se  sometieron  a  análisis  de  contenido,  modalidad temática,   e   interpretados   a   la   luz   del   modelo   de   adaptación   de Roy. Resultados:
las participantes  fueron  todas  mujeres,  quienes,  durante  el  período  de  infección  por  SARS-CoV-2, experimentaron  diferentes  necesidades,  que  llevaron  a  tres  modos  adaptativos:  fisiológico, función  en  la  vida  real  e  interdependencia.  La  red informal  (familiares,  amigos,  vecinos  y miembros  de  la  iglesia)  ofreció  apoyo  instrumental,  informativo,  emocional  y  espiritual, principalmente por teléfono y aplicaciones de mensajería. El apoyo de la red formal (servicios y profesionales  de  la  salud)  fuepercibido  como  insuficiente  y,  en  ocasiones,  deshumano. Conclusión:
la  familia,  incluso  a  distancia,  constituyó  la  principal  fuente  de  apoyo.  La actuación del sistema de salud se limitó a una asistencia puntual y a proporcionar orientaciones sobre cuidados, siendo considerada insuficiente en algunas situaciones.(AU)                                        
                                                                                                                    
                                            
Objective:
 To understand how Nursing students perceived the role of the support network in the face of their experience with SARS-CoV-2 infection. Method:
 Descriptive study, with a qualitative approach. Data were collected between November 2021 and May 2022, through remote and in-person, audio-recorded interviews with 15 students, selected for convenience. The  data  were  subjected  to  content  analysis,  thematic  modality,  and  interpreted  in  light  of  Roy's  adaptation  model.  Results:
  The  subjects  were  all  female,  who,  during  the  SARS-CoV-2  infection  period,  experienced  different  needs,  which  led  to  three  adaptive  modes:  physiological, real-life function and interdependence. The informal network (family, friends, neighbors,  and  church  members)  offered  instrumental,  informational,  emotional,  and  spiritual  support,  especially  via  telephone  and  messaging  apps.  Support  from  the  formal  network (healthcare services and professionals) was perceived as insufficient and, at times, inhumane. Conclusion:
 The family, even when distant, was the main source of support. The health system's actions were limited to punctual assistance and the provision of guidance on care, being considered insufficient in some situations.(AU)