Rev. bras. enferm; 77 (3), 2024
Publication year: 2024
ABSTRACT Objectives:
to assess the physical and mental components of nursing professionals' quality of life and associate them with individual, health and work characteristics. Methods:
cross-sectional research, with nursing professionals from a university hospital in São Paulo. Own questionnaire and validated instruments were applied. Results:
the overall quality of life was compromised. The physical component was lower in relation to low family income and among those who perceived greater control/pressure at work, and better for those who practiced physical activity and had support of leader and organization. The mental component was lower in professionals who reported dissatisfaction with work, worse self-rated physical health and were older. Scores for both components reduced due to work-related illnesses, worse work ability and increased daytime sleepiness. Conclusions:
quality of life was statistically associated with controllable institutional factors and individual resources that, except age, can be promoted.
RESUMEN Objetivos:
evaluar los componentes físicos y mentales de la calidad de vida de los profesionales de enfermería y asociarlos con características individuales, de salud y laborales. Métodos:
investigación transversal, con profesionales de enfermería de un hospital universitario de São Paulo. Se aplicó cuestionario propio e instrumentos validados. Resultados:
la calidad de vida general se vio comprometida. El componente físico fue menor en relación con bajos ingresos familiares y entre quienes percibieron mayor control/presión en el trabajo, y mejor para quienes practicaban actividad física y contaban con apoyo de la dirección y organización. El componente mental fue menor en los profesionales que refirieron insatisfacción con el trabajo, peor salud física autovalorada y mayor edad. Las puntuaciones de ambos componentes se redujeron debido a enfermedades relacionadas con el trabajo, peor capacidad laboral y aumento de la somnolencia diurna. Conclusiones:
la calidad de vida se asoció estadísticamente con factores institucionales controlables y recursos individuales que, excepto la edad, pueden ser promovidos.
RESUMO Objetivos:
avaliar os componentes físico e mental da qualidade de vida de profissionais de enfermagem e associá-los às características individuais, de saúde e do trabalho. Métodos:
pesquisa transversal, com profissionais de enfermagem de um hospital universitário de São Paulo. Aplicados questionário próprio e instrumentos validados. Resultados:
a qualidade de vida geral mostrou-se comprometida. O componente físico foi menor em relação à baixa renda familiar e entre os que percebiam maior controle/pressão no trabalho, e melhor para quem praticava atividade física e tinha apoio da chefia e organização. O componente mental foi menor nos profissionais que referiram insatisfação com o trabalho, pior autoavaliação de saúde física e com idade elevada. Escores de ambos componentes reduziram mediante doenças relacionadas ao trabalho, pior capacidade para o trabalho e aumento da sonolência diurna. Conclusões:
a qualidade de vida foi estatisticamente associada a fatores institucionais controláveis e recursos individuais que, exceto idade, podem ser promovidos.