Effect of the transition program on self-care of patients with heart failure: a randomized clinical trial
Efecto del programa de transición en el autocuidado de pacientes con insuficiencia cardíaca: ensayo clínico aleatorizado
Efeito do programa de transição no autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca: ensaio clínico randomizado

Texto & contexto enferm; 33 (), 2024
Publication year: 2024

ABSTRACT Objective:

analyze the effect of transitional care on self-care, quality of life and knowledge of disease of patients admitted with heart failure.

Method:

this is a blind randomized clinical trial with 74 patients with heart failure in two quaternary hospitals in Rio de Janeiro-RJ between December 2017 and February 2020. The intervention group received transitional care with educational management by a nurse at the bedside from admission until hospital discharge and telephone consultation for 30 days after discharge. The control group received usual follow-up. The primary outcomes included maintenance skills, management and confidence in self-care, and the secondary outcomes included quality of life and knowledge of disease. Both were assessed using questionnaires validated for use in Brazil. Data were analyzed by repeated measures ANOVA.

Results:

the intervention group had higher scores for maintenance (74.3 vs 44.2; p<0.001) and self-care confidence (79.3 vs 56.4; p<0.001) and knowledge of disease (41.3 vs 27.5; p<0.001) and lower quality of life scores (42.1 vs 64.5; p<0.001) 30 days after discharge.

Conclusion:

transitional care was effective in improving quality of life, knowledge of disease, maintenance and confidence in self-care. This study was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry, under RBR-2dpc6b.

RESUMEN Objetivo:

analizar el efecto de los cuidados transicionales sobre el autocuidado, la calidad de vida e y el conocimiento de la enfermedad de pacientes hospitalizados con insuficiencia cardíaca.

Método:

ensayo clínico aleatorio ciego con 74 pacientes con insuficiencia cardíaca en dos hospitales cuaternarios de Río de Janeiro-RJ entre diciembre de 2017 y febrero de 2020. El grupo de intervención recibió cuidados de transición con manejo educativo por parte de una enfermera al lado de la cama desde el ingreso hasta el alta hospitalaria y Consulta telefónica durante 30 días después del alta. El grupo de control recibió el seguimiento habitual. Los resultados primarios incluyeron habilidades de mantenimiento, gestión y confianza en el autocuidado, y los resultados secundarios incluyeron calidad de vida y conocimiento de la enfermedad. Ambos fueron evaluados mediante cuestionarios validados para su uso en Brasil. Los datos fueron analizados mediante ANOVA de medidas repetidas.

Resultados:

el grupo de intervención tuvo puntuaciones más altas en mantenimiento (74,3 vs 44,2; p<0,001) y confianza en el autocuidado (79,3 vs 56,4; p<0,001) y conocimiento de la enfermedad (41,3 vs 27,5; p<0,001)y puntuaciones de calidad de vida más bajas (42,1 frente a 64,5; p<0,001) 30 días después del alta.

Conclusión:

la atención de transición fue eficaz para mejorar la calidad de vida, el conocimiento de la enfermedad, el mantenimiento y la confianza en el autocuidado. Estudio inscrito en el Registro Brasileño de Ensayos Clínicos, con el número RBR-2dpc6b.

RESUMO Objetivo:

analisar o efeito do cuidado de transição no autocuidado, qualidade de vida e conhecimento da doença de pacientes hospitalizados com insuficiência cardíaca.

Método:

ensaio clínico randomizado cego com 74 pacientes com insuficiência cardíaca em dois hospitais quaternários do Rio de Janeiro-RJ, entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2020. O grupo intervenção recebeu cuidados de transição com gerenciamento educativo por enfermeira, à beira do leito, desde a admissão até a alta hospitalar e consulta telefônica por 30 dias após a alta. O grupo controle recebeu acompanhamento usual. Os desfechos primários incluíram habilidades de manutenção, manejo e confiança no autocuidado, e os desfechos secundários, qualidade de vida e conhecimento da doença. Ambos foram avaliados por questionários validados para uso no Brasil. Os dados foram analisados pelo ANOVA de medidas repetidas.

Resultados:

o grupo intervenção apresentou maiores escores para manutenção (74,3 vs44,2; p<0,001) e confiança do autocuidado (79,3 vs56,4; p<0,001) e conhecimento da doença (41,3 vs27,5; p<0,001) e menores escores de qualidade de vida (42,1 vs64,5; p<0,001) em 30 dias após a alta.

Conclusão:

o cuidado de transição foi efetivo na melhora da qualidade de vida, conhecimento da doença, manutenção e confiança no autocuidado. Estudo registrado no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos, sob o número RBR-2dpc6b.