Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online); 16 (), 2024
Publication year: 2024
Objetivo:
conhecer a experiência de manejo familiar da criança à espera de um transplante de órgãos sólidos de acordo com o Modelo de estilos de manejo familiar. Método:
foi realizado um estudo qualitativo que utilizou o modelo supracitado como referencial teórico. Foram aplicadas entrevistas, de forma remota, a nove familiares de crianças que aguardavam por um transplante de órgãos. Os dados foram analisados através do modelo híbrido de análise temática. Resultados:
as famílias definem que essa fase oscila entre o medo do transplante, da rejeição do órgão e possibilidade de morte em fila de espera, e a esperança na melhora do quadro clínico. Considerações finais:
identificar as necessidades da família que aguarda por um transplante possibilita ao profissional de saúde implementar intervenções
Objective:
to understand the family management experience of children waiting for a solid organ transplant in accordance with the Family Management Styles Model. Method:
a qualitative study was carried out using the aforementioned model as a theoretical framework. Interviews were conducted remotely with nine family members of children waiting for an organ transplant. Data were analyzed using the hybrid thematic analysis model. Results:
families define that this phase oscillates between fear of transplantation, organ rejection and the possibility of death on the waiting list, and hope for an improvement in the clinical condition. Final considerations:
identifying the needs of the family waiting for a transplant allows the health professional to implement interventions
Objetivos:
comprender la experiencia de gestión familiar de niños en espera de trasplante de órgano sólido de acuerdo con el Modelo de Estilos de Gestión Familiar. Método:
se realizó un estudio cualitativo utilizando como marco teórico el modelo antes mencionado. Las entrevistas se realizaron de forma remota con nueve familiares de niños que esperaban un trasplante de órgano. Los datos se analizaron utilizando el modelo de análisis temático híbrido. Resultados:
las familias definen que esta fase oscila entre el miedo al trasplante, el rechazo del órgano y la posibilidad de muerte en lista de espera, y la esperanza de mejora del cuadro clínico. Consideraciones finales:
identificar las necesidades de la familia en espera de un trasplante permite al profesional de la salud implementar intervenciones