Rev. enferm. atenção saúde; 13 (1), 2024
Publication year: 2024
Objetivo:
Conhecer as percepções de acadêmicos do curso de enfermagem acerca de morte
encefálica e doação de órgãos. Método:
Estudo descritivo, qualitativo, com acadêmicos de
enfermagem de uma universidade pública do sul do país. As entrevistas aconteceram em 2019, foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo. Resultados:
Participaram trinta
acadêmicos. Emergiram-se três categorias: “Conhecimento enquanto fator de (des)interesse”,
que demonstra a falta de abordagem do tema na graduação; “Doação como sinal de empatia
com familiares e/ou pessoa que receberá o órgão” que versa sobre o interesse em ser doador e “Ansiedades enquanto (possível) profissional responsável pelos casos” que aponta
insegurança pela falta de conhecimento. Conclusão:
Os acadêmicos apresentam uma visão
positiva em relação à doação de órgãos sem ressalvas em relação a ser doador, entretanto,
quando colocados no âmbito de atuação como enfermeiros, a resposta é pautada na
insegurança relacionada à falta de conhecimento (AU).
Objective:
To know the action of organs of death in the course of. Method:
Qualitative
Nursing Study, Public Nursing Comments from a university in the south of the country. The
interviews took place in 2019, were transcribed and revealed for analysis. Results:
Bets
participated. Three categories emerged:
“Knowledge as a factor of (dis)interest”; which
demonstrates the lack of approach to the subject in graduation; “Donation as a sign of
empathy with family members and/or the person who will receive the organ” which deals
with the interest in being a donor and “Anxieties as a (possible) professional responsible for
the cases” which points to insecurity due to lack of knowledge. Conclusion:
The answer is
given by a positive relationship in relation to organs without respect to a knowledge of
reference of acting as nurses, the answer is the donor in the relationship of involvement in
reference (AU).
Objetivo:
Conocer las percepciones de los estudiantes de enfermería sobre la muerte
encefálica y la donación de órganos. Método:
Estudio cualitativo descriptivo con estudiantes
de enfermería de una universidad pública del sur del país. Las entrevistas se realizaron en
2019, fueron transcritas y sometidas a análisis de contenido. Resultados:
Participaron 30
académicos. Emergieron tres categorías:
“El conocimiento como factor de (des)interés” lo que
demuestra la falta de abordaje del tema en la graduación; “La donación como muestra de
empatía con los familiares y/o con la persona que va a recibir el órgano” que trata sobre el
interés de ser donante y “Angustias como (posible) profesional responsable de los casos” que
apunta a la inseguridad por falta de conocimiento. Conclusión:
Los académicos tienen una
visión positiva de la donación de órganos sin reservas sobre ser donante, sin embargo, cuando se ubican en el ámbito del trabajo como enfermeros, la respuesta se basa en la inseguridad relacionada con la falta de conocimiento (AU).