Instrumento “basic ressucitation skills self- efficacy scale” na avaliação de habilidades clínicas em saúde
Instrument “basic resuscitation skills self- efficacy scale” in the assessment of clinical health skills
Instrumento “basic resuscitation skills self- efficacy scale” en la evaluación de habilidades clínicas de la salud

Enferm. foco (Brasília); 15 (), 2024
Publication year: 2024

Objetivo:

Mensurar habilidades de atendimento à parada cardiorrespiratória e manuseio do desfibrilador externo automático por enfermeiros residentes, através do “Basic Resuscitation Skills Self-Efficacy Scale”.

Métodos:

Estudo coorte transversal, censitário, quantitativo e analítico, desenvolvido com 13 profissionais enfermeiros residentes de um hospital universitário mineiro. Coleta de dados individual em cada setor de trabalho, ao início ou final dos turnos, sendo localizados conforme lista disponibilizada pela secretaria da instituição ofertante.

Resultados:

Idade média de participantes igual a 26,38 ± 2,81, com predominância do sexo feminino (86,4%) com curso específico em parada cardiorrespiratória (69,2%) e relato de ter presenciado parada cardiorrespiratória em contexto real (84,6%). No que tange a realização de manobras de reanimação, 61,5% nunca realizaram, e 92,3% nunca manipularam o desfibrilador externo automático. Correlação de Spearman entre “Basic Resuscitation Skills Self-Efficacy Scale” e escala de autoeficácia geral com correlação positiva, de magnitude forte (r =0,685) e significante (p= 0,010).

Conclusão:

O instrumento em questão é de rápida aplicação e demonstrou capacidade de mensurar as competências de reanimação, bem como a autoeficácia do indivíduo. Estudo inédito ao avaliar as habilidades de residentes em enfermagem na atuação na parada cardiorrespiratória, utilizando tal instrumento recentemente validado para uso na população brasileira. (AU)

Objective:

Measuring a sure cardiorespiratory arrest skills and handling of the automatic external defibrillator by resident nurses, through the “Basic Resuscitation Skills Self-Efficacy Scale.” Methods: A Cross-sectional study, census, quantitative and analytical cohort study developed with 13 resident nurse professionals from a university hospital in Minas Gerais. Individual data collection in each sector of work at the beginning or end of the shifts, being located according to the list provided by the secretariat of the offering institution.

Results:

Being the average age of participants equal to 26.38 ± 2.81, with predominance of females (86.4%) with specific course in cardiorespiratory arrest (69.2%) and report of having witnessed cardiorespiratory arrest in real context (84.6%). Regarding the performance of resuscitation maneuvers, 61.5% never performed, and 92.3% never manipulated the automatic external defibrillator. Spearman’s correlation between “Basic Resuscitation Skills Self-Efficacy Scale” and general self-efficacy pops with positive correlation, of strong magnitude (r =0.685) and significant (p= 0.010).

Conclusion:

The instrument in question is of quick application and demonstrated the ability to measure resuscitation skills, as well as the self-efficacy of the individual. This study was unprecedented when evaluating the skills of nursing residents in the performance in cardiorespiratory arrest, using this recently validated instrument for use in the Brazilian population. (AU)

Objetivo:

Medir las habilidades de parada cardiorrespiratoria y el manejo del desfibrilador externo automático por parte de las enfermeras residentes, a través de la “Basic Resuscitation Skills Self-Efficacy Scale.”.

Metodos:

Estudio de cohorte transversal, censal, cuantitativo y analítico desarrollado con 13 enfermeras profesionales residentes de un hospital universitario de las Minas Gerales. La recopilación de datos individuales en cada sector de trabajo, al comienzo o al final de los turnos se encuentra en la lista de conforme que la secretaría de la institución oferente pone a disposición.

Resultados:

La edad promedia de los participantes igual a 26,38 ± 2,81, con predominio de mujeres (86,4%) con curso específico en parada cardiorrespiratoria (69,2%) e informe de haber presenciado parada cardiorrespiratoria en contexto real (84,6%). En cuanto a la realización de maniobras de reanimación, el 61,5% nunca realizó, y el 92,3% nunca manipuló el desfibrilador externo automático. La correlación de Spearman entre la “Basic Resuscitation Skills Self-Efficacy Scale” y la autoeficacia general aparece con una correlación positiva, de fuerte magnitud (r = 0,685) y significativa (p = 0,010).

Conclusión:

El instrumento en cuestión es de aplicación rápida y demostró la capacidad de medir las habilidades de reanimación, así como la autoeficacia del individuo. Este estudio no tuvo precedentes al evaluar las habilidades de los residentes de enfermería en el desempeño en el paro cardiorrespiratorio, utilizando este instrumento recientemente validado para su uso en la población brasileña. (AU)