Aquichan (En linea); 24 (2), 2024
Publication year: 2024
Abstract Introduction:
The Kangaroo Baby Massage (KBM) is a technique designed for preterm and low birth weight newborns that eliminates the need for an incubator, providing a practical and beneficial option for mothers at home. Objective:
To test the effect of the KBM on perceived maternal self-efficacy favoring the mother-infant interaction at home. Materials and methods:
A pragmatic, double-blind, randomized clinical trial was conducted in three phases: 1) KBM integration with Kathryn Barnard's theory, 2) study design, and 3) implementation and outcome evaluation. Two groups were defined:
The intervention group (KBM) and the control group (which used the kangaroo position without massage), each group consisted of 34 mother-infant pairs. Recruitment took place within an outpatient kangaroo program in Bogota, Colombia. Implementation and follow-up were conducted via teleconsultation, using the KBM video "Diary of My Kangaroo Baby" and simulators. The perceived maternal self-efficacy questionnaire was conducted at three points in time: prior to the study and on the 7th and 14th day after the study. The questionnaire was analyzed with a statistical design of longitudinal data in F1LDF1 factorial experiments. Results:
Homogeneous groups were defined based on sociodemographic variables and maternal-perinatal history. Mothers who applied the KBM technique showed higher scores in perceived maternal self-efficacy at both 7 and 14 days compared to the control group mothers [RTE (lower limit; upper limit) - day 7: control = 0.502 (0.437; 0.567) vs. KBM = 0.503 (0.426; 0.581), and day 14: control = 0.564 (0.482; 0.640) vs. KBM = 0.719 (0.650; 0.776)]. Conclusion:
The KBM is a nursing intervention that enhances perceived maternal self-efficacy, fostering greater family involvement and strengthening mother-child interaction.
Resumen Introducción:
El masaje al bebé canguro (MBC) es una técnica para recién nacidos pretérmino y bajo peso al nacer que no requiere incubadora y favorece a las madres en el hogar. Objetivo:
Probar el efecto del MBC sobre la autoeficacia materna percibida para favorecer la interacción madre-hijo en el hogar. Materiales y métodos:
Ensayo clínico aleatorizado pragmático, doble ciego, desarrollado en tres fases: 1) integración MBC y teoría de Kathryn Barnard, 2) diseño del estudio y 3) ejecución y resultados. Se definieron dos grupos:
intervención (MBC) y control (posición canguro sin masaje), con 34 diadas madre-hijo en cada grupo. Reclutamiento realizado en un programa canguro ambulatorio de Bogotá, Colombia. La ejecución y el seguimiento fue hecha a través de teleconsulta, el video MBC "Diario de mi bebé canguro" y simuladores. Se aplicó el cuestionario de autoeficacia materna percibida en tres momentos:
antes de iniciar el estudio y a los días 7 y 14 después del estudio. Se analizó con un diseño estadístico de datos longitudinales en experimentos factoriales F1LDF1. Resultados:
Fueron definidos grupos homogéneos en las variables sociodemográficas y de antecedentes materno-perinatales. Las madres que aplicaron el MBC registraron puntajes más altos de autoeficacia materna percibida a los 7 y 14 días, en comparación con las madres del control [RTE (límite inferior; límite superior) - día 7: control = 0.502 (0.437; 0.567) vs. MBC = 0.503 (0.426; 0.581), y día 14: control = 0.564 (0.482; 0.640) vs. MBC = 0.719 (0.650; 0.776)]. Conclusión:
El MBC es una intervención de enfermería que mejoró la autoeficacia materna percibida, favoreciendo la participación de la familia y la interacción madre-hijo.
Resumo Introdução:
A massagem no bebê canguru (MBC) é uma técnica para bebês prematuros e de baixo peso que não necessita de incubadora e que dá apoio às mães no domicílio. Objetivo:
Testar o efeito da MBC na autoeficácia materna percebida para apoiar a interação mãe-bebê em casa. Materiais e método:
Ensaio clínico randomizado, pragmático, duplo-cego, desenvolvido em três fases: i) integração da MBC e da teoria de Kathryn Barnard, ii) desenho do estudo e iii) execução e resultados. Foram definidos dois grupos:
intervenção (MBC) e controle (posição canguru sem massagem), com 34 díades mãe-bebê em cada grupo. O recrutamento foi realizado em um programa canguru ambulatorial em Bogotá, Colômbia. A implementação e o acompanhamento foram feitos por meio de teleconsultas, do vídeo MBC "Diário do meu bebê canguru" e de simuladores. O questionário de autoeficácia materna percebida foi aplicado em três momentos:
antes do início do estudo e nos dias 7 e 14 após o estudo. Ele foi analisado com um projeto estatístico de dados longitudinais em experimentos fatoriais F1LDF1. Resultados:
Foram definidos grupos homogêneos para variáveis sociodemográficas e histórico ma-terno-perinatal. As mães que aplicaram o MBC registraram pontuações mais altas de autoeficácia materna percebida aos 7 e 14 dias, em comparação com as mães do controle [RTE (limite inferior; limite superior) - dia 7: controle = 0,502 (0,437; 0,567) vs. MBC = 0,503 (0,426; 0,581), e dia 14: controle = 0,564 (0,482; 0,640) vs. MBC = 0,719 (0,650; 0,776)]. Conclusões:
a MBC é uma intervenção de enfermagem que melhorou a autoeficácia materna percebida, favorecendo o envolvimento familiar e a interação entre mãe e filho.