Rev Enferm Atual In Derme; 98 (1), 2024
Publication year: 2024
Objetivo:
Descrever o uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto e desfechos obstétricos. Método:
estudo descritivo realizado em uma maternidade de referência do Ceará com 85 mulheres submetidas à analgesia durante o trabalho de parto. Os dados foram coletados por meio dos indicadores de boas práticas de parto e nascimento e de um formulário de dados sociodemográficos e obstétricos elaborado pela autora, gerenciados com a ferramenta eletrônica REDCap. Resultados:
O quantitativo de 12,9% das parturientes iniciou a analgesia na fase latente da dilatação, 70,5% na fase ativa da dilatação e 8,2% durante o período expulsivo. A maioria (63,5%), tratava-se de analgesia peridural contínua, seguida de 24,7% de raquianalgesia e 5,9% de analgesia combinada. Das 85 pacientes que constituíram a amostra, 68,2% pariu via vaginal sem instrumentalização, 29,4% evoluíram para cirurgia cesariana e somente 2,4% pariram com auxílio de fórceps. Do quantitativo de 68,2% das mulheres que tiveram parto vaginal, apenas 3,4% foram submetidas ao procedimento. Destaca-se que nenhum caso de realização de manobra de Kristeller foi registrado. Conclusão:
A analgesia farmacológica não influenciou negativamente nos desfechos maternos e neonatais avaliados
Objective:
To describe the use of pharmacological analgesia during labor and obstetric outcomes. Method:
descriptive study carried out in a reference maternity hospital in Ceará with 85 women undergoing analgesia during labor. Data were collected using indicators of good labor and birth practices and a sociodemographic and obstetric data form prepared by the author, managed with the electronic tool REDCap and analyzed using chi-square tests. Results:
12.9% of the parturients started analgesia in the latent phase of dilation, 70.5% in the active phase of dilation and 8.2% during the expulsive period. Most (63.5%) were continuous epidural analgesia, followed by 24.7% spinal analgesia and 5.9% combined analgesia. Of the 85 patients that constituted the sample, 68.2% gave birth vaginally without instruments, 29.4% evolved to cesarean section and only 2.4% gave birth with the aid of forceps. Of the 68.2% of women who had a vaginal delivery, only 3.4% underwent the procedure. It is noteworthy that no case of Kristeller's maneuver was registered. Conclusion:
Pharmacological analgesia did not negatively influence the evaluated maternal and neonatal outcomes
Objetivo:
Describir el uso de analgesia farmacológica durante el trabajo de parto y los resultados obstétricos. Método:
estudio descriptivo realizado en una maternidad de referencia en Ceará con 85 mujeres sometidas a analgesia durante el trabajo de parto. Los datos fueron recolectados utilizando indicadores de buenas prácticas de trabajo de parto y nacimiento y un formulario de datos sociodemográficos y obstétricos elaborado por el autor, manejado con la herramienta electrónica REDCap y analizados mediante pruebas de chi-cuadrado. Resultados:
el 12,9% de las parturientas iniciaron la analgesia en la fase latente de dilatación, el 70,5% en la fase activa de dilatación y el 8,2% durante el período expulsivo. La mayoría (63,5%) fueron analgesia epidural continua, seguida de analgesia raquídea 24,7% y analgesia combinada 5,9%. De las 85 pacientes que constituyeron la muestra, el 68,2% parió por vía vaginal sin instrumentos, el 29,4% evolucionó a cesárea y solo el 2,4% parió con ayuda de fórceps. Del 68,2% de las mujeres que tuvieron parto vaginal, solo el 3,4% se sometió al procedimiento. Cabe destacar que no se registró ningún caso de maniobra de Kristeller. Conclusión:
La analgesia farmacológica no influyó negativamente en los resultados maternos y neonatales evaluados