Consumo de sustancias psicoactivas: vivencias de jóvenes y adultos
Uso de substâncias psicoativas: vivências de jovens e adultos

Av. enferm; 42 (1), 2024
Publication year: 2024

Objetivo:

comprender las vivencias sobre el consumo de sustancias psicoactivas en jóvenes y adultos institucionalizados en un centro de salud mental.

Materiales y método:

estudio cualitativo con diseño microetnográfico sobre una población conformada por jóvenes y adultos institucionalizados por consumo de sustancias psicoactivas; la selección de la muestra fue a conveniencia, según los criterios establecidos. Se aplicó una entrevista semiestructurada y se utilizó el modelo propuesto por Madeleine Leininger para el análisis e interpretación de resultados.

Resultados:

se obtuvieron dos categorías centrales y seis subcategorías. 1. En el mundo de la drogadicción (apreciación de los otros sobre la persona drogadicta, opinión de sí mismo con relación al uso de sustancias psicoactivas y consecuencias de la drogadicción); 2. Inicio en el mundo de la drogadicción (características del individuo vinculadas al consumo de drogas, circunstancias relacionadas con el grupo de iguales y con el ámbito familiar).

Conclusiones:

los jóvenes y adultos consumidores de sustancias psicoactivas son vinculados a hechos delictivos y violencia, lo que causa discriminación y rechazo. Las vivencias con relación al consumo generan opiniones sobre sí mismos que afectan el ámbito personal, familiar y social, dificultando la adherencia al proceso de rehabilitación.

Objective:

To understand the experiences associated with the consumption of psychoactive substances among young and adult individuals institutionalized in a mental health center.

Materials and method:

Qualitative study with micro-ethnographic design to explore a population of young and adult individuals institutionalized due to psychoactive substance use. The sample was selected through convenience sampling based on established selection criteria. Data collection involved semi-structured interviews and the analysis and interpretation of results were guided by Madeleine Leininger’s model.

Results:

Two central categories and six subcategories were obtained: 1) In the world of drug addiction (perception of others about the drug addict, self-opinion regarding the use of psychoactive substances and consequences of drug addiction); 2) Entry into the world of drug addiction (individual characteristics linked to drug use, circumstances related to the peer group and the family environment).

Conclusions:

Young people and adults who consume psychoactive substances are often associated with criminal activities and violence, leading to experiences of dis-crimination and rejection. These experiences generate self-perceptions that affect personal, family, and social spheres, making it challenging for these individuals to adhere to the rehabilitation process.

Objetivo:

compreender as vivências relacionadas ao consumo de substâncias psicoativas em jovens e adultos institucionalizados em um centro de saúde mental.

Materiais e método:

estudo qualitativo com desenho microetnográfico em uma população de jovens e adultos institucionalizados por consumo de substâncias psicoativas; a amostra foi selecionada por conveniência, de acordo com os critérios estabelecidos. Foi aplicada uma entrevista semiestruturada, e o modelo proposto por Madeleine Leininger foi utilizado para a análise e interpretação dos resultados.

Resultados:

foram obtidas duas categorias centrais e seis subcategorias: 1. No mundo da drogadição (apreciação dos outros sobre a pessoa dependente de drogas, opinião de si mesmo com relação ao uso de substâncias psicoativas e às consequências da drogadição); 2. Início no mundo da drogadição (características do indivíduo ligadas ao uso de drogas, circunstâncias relacionadas ao grupo de iguais e ao ambiente familiar).

Conclusões:

jovens e adultos consumidores de substâncias psicoativas são associados a atos criminosos e violência, o que causa discriminação e rejeição. As vivências relacionadas ao consumo geram percepções sobre si mesmos que afetam o âmbito pessoal, familiar e social, o que dificulta a adesão ao processo de reabilitação.