J. nurs. health; 14 (3), 2024
Publication year: 2024
Objetivo:
analisar a associação entre banho no leito e alterações nos sinais vitais de pacientes críticos antes e depois desse cuidado.Método:
pesquisa transversal realizada entre dezembro de 2022 e agosto de 2023 por meio da análise documental e observação dos sinais vitais de 30 pacientes elegíveis submetidos ao banho no leito. Foi realizada análise univariada e bivariada dos achados. Resultados:
o estudo apresentou predomínio de homens (53,3%), brancos (53,7%) e média de idade de 46,5 anos. A frequência cardíaca (p=0,001) e a saturação de oxigênio (p=0,004) associaram-se ao banho no leito, demonstrando melhora após o procedimento. Por outro lado, a pressão arterial média (p=0,037) associou-se ao banho no leito, demonstrando piora. A dor foi reduzida após o banho no leito, embora sem associaçãoestatística significativa. Conclusão:
a realização do banho no leito deve ser ponderada em relação aos seus riscos e benefícios em pacientes críticos.
Objective:
to analyze the association between bed baths and changes in vital signs of critically ill patients before and after this care.Method:
a cross-sectional study carried out between December 2022 and August 2023 through documentary analysis and observation of vital signs of 30 eligible patients undergoing bed baths. Univariate and bivariate analyses of the results was performed.Results:
the study predominantly included males (53.3%), Caucasians (53.7%) with a mean age of 46.5 years. Heart rate (p=0.001) and oxygen saturation (p=0.004) were associated with the bed baths, demonstrating improvement after the procedure. Mean arterial pressure (p=0.037) was associated with worsening. Pain decreased after the bed baths, although this was not statistically significant.Conclusion:
Bed bathing should be evaluated in terms of its relative risks and benefits for critically ill patients
BathsRESUMENObjetivo:
analizar la asociación entre el baño en cama y los cambios en los signos vitales de pacientes críticos antes y después de este cuidado.Método:
estudio transversal realizado entre diciembre de 2022 y agosto de 2023, mediante análisis documental y observación de signos vitales de 30pacientes elegibles sometidos a baño en cama. Se realizó análisis univariado y bivariado de los resultados.Resultados:
el estudio presentó predominio de hombres (53,3%), blancos (53,7%) y una media de edad de 46,5 años. La frecuencia cardíaca (p=0,001) y la saturación de oxígeno (p=0,004) se asociaron con el baño en cama, demostrando una mejoría después del procedimiento. Por otro lado, la presión arterial media (p=0,037) se asoció con un empeoramiento. El dolor disminuyó después del baño, aunque esta reducción no tuvo asociación estadística.Conclusión:
el baño en cama debe considerarse en términos de sus riesgos y beneficios para pacientes críticamente enfermos
