Analysis of complications associated with peripherally inserted central venous catheters. Prospective observational study

rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 15 (3), 2024
Publication year: 2024

Introduction:

Vascular access teams often use guidelines or algorithms to determine the most appropriate vascular access device based on the patient's condition and the substance to be infused. These guidelines are intended to help identify the most qualified personnel for device insertion, but few studies collect information on the performance of these units.

Objective:

This study aims to identify the evolution and complication rate of peripherally inserted central catheters (PICCs) in patients requiring vascular access.

Materials and Methods:

A prospective observational study was conducted over three years. Continuous variables with normal distribution were compared using Student's t-test. Nonparametrically distributed variables were analyzed with the Mann-Whitney U test. For categorical variables, the two-tailed chi-square or Fisher's exact test was used. Regression analysis was performed for the dependent variable of complications.

Results:

Of the PICCs inserted, 61.99% (566) were in patients receiving oncologic treatment, with a mean dwell time of 136±127.51 days. PICCs inserted in hematologic patients had a mean dwell time of 144±141.3 days (p=0.438). The most frequent complications were accidental removal (3.50%, 32, OR 0.581), thrombosis (3%, 27, OR 0.752), and central line-associated bloodstream infection (CLABSI) (2.10%, 19, OR, 0.113).

Discussion:

Complications related to PICCs were infrequent, with thrombosis being the most prevalent. Accidental removal was also frequent, a complication not thoroughly analyzed in other studies.

Conclusions:

PICC insertion and management by vascular access teams enables units to achieve a low complication rate in onco-hematological patients.

Introducción:

Los equipos de acceso vascular suelen utilizar guías o algoritmos para determinar el dispositivo de acceso vascular más adecuado según el paciente y la sustancia que se va a administrar. Se supone que las guías permiten al personal identificar a la persona más calificada para insertar el catéter, pero pocos estudios recogen información sobre el desempeño de estas unidades.

Objetivo:

Este estudio busca identificar la evolución y la tasa de complicaciones de los catéteres centrales de inserción periférica (PICC) en pacientes que requieren acceso vascular.

Materiales y Métodos:

Estudio observacional prospectivo de tres años de duración. Las variables continuas con distribución normal se compararon mediante la prueba t de Student. Las variables distribuidas con distribución no paramétrica se analizaron con la prueba U de Mann-Whitney. Para las variables categóricas se utilizó la prueba chi cuadrado de dos colas o la prueba exacta de Fisher. Se realizó análisis de regresión para la variable dependiente “complicaciones”.

Resultados:

El 61,99% (566) de los PICC fueron insertados en pacientes con tratamiento oncológico y una duración media de 136±127,51 días. Los PICC usados en pacientes hematológicos tuvieron una duración media de 144±141,3 días (p=0,438). Las complicaciones más frecuentes fueron la remoción accidental (3,50%, 32, OR 0,581), trombosis (3%, 27, OR 0,752) bacteriemia asociada al catéter venoso central (2,10%, 19, OR, 0,113).

Discusión:

Las complicaciones relacionadas con los PICC fueron poco frecuentes, siendo la principal la trombosis. Las remociones accidentales fueron frecuentes, una complicación que no ha sido suficientemente analizada en otros estudios.

Conclusiones:

La inserción y manejo de los PICC por un equipo de acceso vascular permite a las unidades lograr una baja tasa de complicaciones en pacientes oncohematológicos.

Introdução:

As equipes de acesso vascular geralmente usam diretrizes ou algoritmos para determinar o dispositivo de acesso vascular mais adequado de acordo com o tipo de paciente e a substância a ser infundida. Supõe-se que as diretrizes permitam que a equipe identifique a pessoa mais qualificada para a inserção do acesso, mas poucos estudos coletam informações sobre o desempenho dessa unidade.

Objetivo:

O presente estudo tem como objetivo reconhecer a evolução e a taxa de complicações de cateteres centrais de inserção periférica em pacientes com acesso vascular.

Materiais e Métodos:

Estudo observacional prospectivo durante três anos. As variáveis contínuas com distribuição normal foram comparadas usando o teste t de Student. As variáveis com distribuição não paramétrica foram analisadas com o teste de Mann-Whitney. Para variáveis categóricas, foi usado o teste de qui-quadrado bicaudal ou o teste exato de Fisher. A análise de regressão foi realizada para a variável dependente de complicações.

Resultados:

61,99% (566) dos cateteres centrais de acesso periférico foram inseridos em pacientes tratados com abordagem oncológica, com uma vida útil média de 136±127,51 dias. Aqueles inseridos em pacientes hematológicos tiveram uma meia-vida de 144±141,3 dias (p=0,438). As complicações mais frequentes foram saídas acidentais (3,50%, 32, OR 0,581), trombose (3%, 27, OR 0,752) e infecção da corrente sanguínea associada à linha central (2,10%, 19, OD 0,113).

Discussão:

As complicações dos cateteres venosos centrais de acesso periférico foram baixas, sendo a trombose a principal complicação. As saídas acidentais foram frequentes, uma complicação não analisada em outros estudos.

Conclusões:

A inserção e o gerenciamento desses cateteres por uma equipe de terapia intravenosa permitem que as unidades alcancem um baixo índice de complicações em pacientes onco-hematológicos.