Cuidado da família à criança prematura: metassumarização sistemática qualitativa
Family care of the premature infant: qualitative systematic metasummarization
Atención familiar a los recién nacidos prematuros: metasíntesis sistemática cualitativa

Rev. Enferm. Atual In Derme; 97 (1), 2023
Publication year: 2023

Objetivo:

sumarizar evidências sobre aspectos da vivência familiar ao recém-nascido prematuro.

Método:

Metassumarização com qualitativos de 2005 a 2017 após consulta em quatro bases de dados: MEDLINE, LILACS, BDENF e IBECS e os descritores premature, Infant,Premature, Family, qualitative research.

Teve como pergunta:

Quais as evidências de estudos qualitativos sobre sobre aspectos da vivência familiar do recém-nascido prematuro?. A análise de dados seguiu o método de Sandelowski, Barroso e Voils.

Resultados:

Foram identificados 539 estudos dos quais 30 foram selecionados Emergiram-se duas categorias: Aspectos negativos do cuidado familiar no cuidado a criança prematura e Aspectos positivos do cuidado familiar no cuidado a criança prematura. Os aspectos negativos estavam relacionados à relação com o prematuro e à família, enquanto os aspectos positivos à amamentação, bem-estar materno, cuidado profissional para com a criança e familiares.

Considerações Finais:

A experiência familiar é norteada por aspectos negativos e positivos, quais sejam sentimentos ambivalentes, dificuldade de lidar com uma criança prematura, sentimentos de impotência, culpa, medo e falta de confiança; como também experiências de autocuidado, apoio familiar e bom relacionamento com a equipe

Objective:

summarize evidence on aspects of family experience of the premature newborn.

Method:

Metasummarization with qualitative studies from 2005 to 2017 after consulting four databases: MEDLINE, LILACS, BDENF and IBECS and the descriptors Infant, Infant,Premature, Family, qualitative research.

The question was:

What is the evidence of qualitative studies on aspects of the family experience of premature newborns? Data analysis followed the Sandelowski, Barroso and Voils method.

Results:

A total of 539 studies were identified, from which 30 were selected.

Two categories emerged:

Negative aspects of family care in the care of premature children and Positive aspects of family care in the care of premature children. The negative aspects were related to the relationship with the preterm infant and the family, while the positive aspects were related to breastfeeding, maternal well-being, professional care for the child and family members.

Final Considerations:

The family experience is guided by negative and positive aspects, namely ambivalent feelings, difficulty in dealing with a premature child, feelings of helplessness, guilt, fear, and lack of confidence; as well as experiences of self-care, family support, and a good relationship with the team

Objetivo:

resumir las pruebas sobre los aspectos de la experiencia familiar del recién nacido prematuro.

Método:

Metasummarización con estudios cualitativos de 2005 a 2017 tras consulta en cuatro bases de datos: MEDLINE, LILACS, BDENF e IBECS y los descriptores Infant, Infant,Premature, Family, qualitative research.

La pregunta era:

¿Qué datos aportan los estudios cualitativos sobre aspectos de la experiencia familiar de los recién nacidos prematuros? El análisis de los datos siguió el método de Sandelowski, Barroso y Voils.

Resultados:

Se identificaron un total de 539 estudios de los que se seleccionaron 30 Surgieron dos categorías: Aspectos negativos del cuidado familiar en el cuidado de niños prematuros y Aspectos positivos del cuidado familiar en el cuidado de niños prematuros. Los aspectos negativos estaban relacionados con la relación con el niño prematuro y la familia, mientras que los aspectos positivos estaban relacionados con la lactancia materna, el bienestar materno, la atención profesional hacia el niño y los familiares.

Consideraciones finales:

La experiencia familiar está guiada por aspectos negativos y positivos, a saber, sentimientos ambivalentes, dificultad para hacer frente a un hijo prematuro, sentimientos de impotencia, culpa, miedo y falta de confianza; así como experiencias de autocuidado, apoyo familiar y una buena relación con el equipo