Rev. Enferm. Atual In Derme; 98 (2), 2024
Publication year: 2024
Objetivos:
Analisar a sobrevida de Pacientes submetidos às manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar a partir do protocolo de Utstein. Métodos:
Trata-se de um estudo de série de casos que incluem a descrição das características e desfechos entre indivíduos de um grupo com uma doença ou exposição, durante um período de tempo e sem grupo controle. Os dados foram coletados retrospectivamente, e não há randomização. O objetivo foi descrever a população e os desfechos, e não comparar riscos entre grupos. Resultados:
Foram acompanhados sete procedimentos no período de setembro a dezembro de 2021, em turnos diurno e noturno, dos quais 85,7% dos pacientes em PCR foram conduzidos por médicos e 14,7% por enfermeiros. A respeito da sobrevida dos pacientes, o estudo enfatiza que não foi possível identificar os desfechos pós-PCR, ou mesmo a alta hospitalar baseando-se ao protocolo Utstein, devido todos os setes participantes apresentarem óbito recorrente a intervalos menores que 48 horas. Conclusão:
O prognóstico da PCR na casuística estudada foi ruim, uma vez que não foi possível identificar os desfechos pós-PCR, ou mesmo a alta hospitalar baseando-se ao protocolo. O estudo enfatiza que é fundamental que mais estudos sejam produzidos a respeito do protocolo, ressaltando-se ainda o aperfeiçoamento e a inclusão do questionário na prática hospitalar, para que assim possamos obter resultado fidedigno, analisando fragilidades do processo e propondo estratégias de melhorias
Objectives:
To analyze the survival of patients undergoing Cardiopulmonary Resuscitation maneuvers using the Utstein protocol. Methods:
This is a case series study that includes the description of characteristics and outcomes among individuals in a group with a disease or exposure, over a period of time and without a control group. Data were collected retrospectively, and there is no randomization. The objective was to describe the population and outcomes, and not to compare risks between groups. Results:
Seven procedures were monitored from September to December 2021, in day and night shifts, of which 85.7% of patients undergoing PCR were conducted by doctors and 14.7% by nurses. Regarding patient survival, the study emphasizes that it was not possible to identify post-PCR outcomes, or even hospital discharge based on the Utstein protocol, due to all seven participants presenting with recurrent death at intervals of less than 48 hours. Conclusion:
The prognosis of CRA in the case series studied was poor, since it was not possible to identify post-CRA outcomes, or even hospital discharge based on the protocol. The study emphasizes that it is essential that more studies be produced regarding the protocol, also highlighting the improvement and inclusion of the questionnaire in hospital practice, so that we can obtain reliable results, analyzing weaknesses in the process and proposing improvement strategies
Objetivos:
Analizar la supervivencia de pacientes sometidos a maniobras de Reanimación Cardiopulmonar mediante el protocolo de Utstein. Métodos:
Se trata de un estudio de serie de casos que incluye la descripción de características y resultados entre individuos de un grupo con una enfermedad o exposición, durante un período de tiempo y sin un grupo de control. Los datos se recopilaron de forma retrospectiva y no hay aleatorización. El objetivo era describir la población y los resultados, y no comparar riesgos entre grupos. Resultados:
Se monitorearon siete procedimientos de septiembre a diciembre de 2021, en turnos diurno y nocturno, de los cuales el 85,7% de los pacientes sometidos a PCR fueron realizados por médicos y el 14,7% por enfermeros. En cuanto a la supervivencia de los pacientes, el estudio enfatiza que no fue posible identificar los resultados posteriores a la PCR, ni siquiera el alta hospitalaria según el protocolo de Utstein, debido a que los siete participantes presentaron muertes recurrentes en intervalos de menos de 48 horas. Conclusión:
El pronóstico de la PCR en la serie de casos estudiada fue malo, ya que no fue posible identificar los resultados post-PCR, ni siquiera el alta hospitalaria según el protocolo. El estudio destaca que es fundamental que se realicen más estudios sobre el protocolo, destacando también la mejora e inclusión del cuestionario en la práctica hospitalaria, para que podamos obtener resultados fiables, analizando debilidades en el proceso y proponiendo estrategias de mejora