Rev. gaúcha enferm. (Online); 45 (spe1), 2024
Publication year: 2024
ABSTRACT Objective:
To verify the effects of instructional therapeutic play on the behavior of children during the first attempt at peripheral intravenous catheterization. Method:
This is a quasi-experimental post hoc analysis with a non-equivalent control group, secondary to a randomized clinical trial. The convenience sample comprised 193 children, allocated for convenience into an intervention group (preparation for catheterization with a therapeutic play; n=101 children) and a control group (preparation with structured conversation supported by the use of a booklet; n=92 children). The Observation Scale of Behavior Distress was used to evaluate opposing behavior (attacking the professional, whining, crying, getting nervous, screaming, moving until being immobilized, and protesting) and non-opposing behavior (helping and asking for information. We conducted descriptive and inferential analyses of the data. Results:
Statistically significant differences were observed between the intervention and control groups in the variables: nervousness, moving to immobilization, protest and assistance during venipuncture. The use of therapeutic play reduced the risk of being nervous during the procedure by 43%, the risk of moving did so by 51%, and the risk of not protesting by 51%. Furthermore, assistive behavior during the procedure increased by 27%. Conclusion:
The instructional therapeutic play was effective in reducing behaviors competing with intravenous catheterization and favored the child's collaboration in their first attempt.
RESUMEN Objetivo:
Verificar el efecto de juguetes terapéuticos instructivos sobre el comportamiento de los niños durante el primer intento de cateterismo intravenoso periférico. Método:
Se trata de un análisis post hoc de tipo cuasi experimental con un grupo control no equivalente, secundaria a un ensayo clínico aleatorizado. La muestra estuvo compuesta por 193 niños del servicio de urgencias, elegidos por conveniencia en un grupo de intervención (preparación para el cateterismo con un juguete terapéutico; n=101 niños) y un grupo de control (preparación con conversación estructurada apoyada en el uso de un folleto; n = 92 niños). Se utilizó la escala Observation Scale of Behavior Distress para evaluar las conductas competitivas (atacar al profesional, lloriquear, llorar, estar nervioso, gritar, inmovilizarse y protestar) y conductas no competitivas de los niños (ayudar y solicitar información). Los datos fueron analizados de forma descriptiva e inferencial. Resultados:
Se observaron diferencias estadísticamente significativas entre los grupos de intervención y control en las variables: nerviosismo, movimiento a la inmovilización, protestos y asistencia durante la punción venosa. El uso del juguete terapéutico redujo el riesgo de estar nervioso durante el procedimiento en un 43%, el riesgo de moverse en un 51% y el riesgo de no protestar en un 51%. Además, la conducta de asistencia durante el procedimiento aumentó en un 27%. Conclusión:
El juguete terapéutico instruccional redujo conductas competitivas con el cateterismo intravenoso y favoreció la colaboración del niño en su primer intento.
RESUMO Objetivo:
Verificar o efeito do brinquedo terapêutico instrucional no comportamento de crianças durante a primeira tentativa de cateterização intravenosa periférica. Método:
Trata-se de uma análise post hoc do tipo quase experimental com grupo controle não equivalente, secundária a ensaio clínico randômico. A amostra foi composta por 193 crianças da unidade de pronto atendimento, alocadas por conveniência em grupo intervenção (preparo para a cateterização com o brinquedo terapêutico; n=101 crianças) e grupo controle (preparo com conversa estruturada apoiada com o uso de cartilha; n=92 crianças). A escala Observation Scale of Behavior Distress foi utilizada para avaliar comportamentos concorrentes das crianças (agredir o profissional, choramingar, chorar, estar nervoso, gritar, movimentar-se até a imobilização e protestar) e não concorrentes (auxiliar e solicitar informação). Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial. Resultados:
Foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos intervenção e controle nas variáveis: nervosismo, movimentar-se até a imobilização, protesto e auxílio durante a punção venosa. O uso do brinquedo terapêutico reduziu em 43% o risco de estar nervoso durante o procedimento, 51% de movimentar-se e 51% de não protestar. Ainda, aumentou em 27% o comportamento de auxiliar durante o procedimento. Conclusão:
O brinquedo terapêutico instrucional reduziu comportamentos concorrentes com a cateterização intravenosa e favoreceu a colaboração da criança, em sua primeira tentativa.