Violence at work experienced by nursing professionals working in hospital units: an exploratory and correlational study
Violência no trabalho vivenciada por profissionais de enfermagem atuantes em unidades hospitalares: uma pesquisa exploratória e correlacional
Violencia laboral experimentada por profesionales de enfermería que trabajan en unidades hospitalarias: una investigación exploratoria y correlacional

Rev. latinoam. enferm. (Online); 33 (), 2025
Publication year: 2025

Objective:

to identify the occurrence of violence at work affecting nursing professionals working in hospitals and to relate professional profile variables to this phenomenon.

Method:

this is an exploratory, cross-sectional, descriptive, correlational, field and quantitative study carried out with 218 nursing professionals working in hospital units in the 8th Health Region of Paraná, using a sociodemographic questionnaire and the Questionnaire for the Evaluation of Violence at Work Suffered or Witnessed by Nursing Workers. Data was analyzed using absolute and relative frequencies, and the Chi-squared test with Yates' continuity correction was used to verify the associated factors.

Results:

the sample included 218 nursing professionals, 44.0% of whom reported having suffered violence at work, 11.9% physical violence, 47.7% verbal abuse and 2.8% sexual harassment. When the association was made, it was observed that professionals over 30 and who work overtime suffer more violence than other professionals.

Conclusion:

in view of the above, it was possible to see a significant occurrence of episodes of violence at work in the last 12 months, with verbal violence being the most frequently reported.

Objetivo:

identificar a ocorrência de violência no trabalho que acomete profissionais de enfermagem atuantes na área hospitalar e relacionar as variáveis de perfil profissional com esse fenômeno.

Método:

pesquisa exploratória, transversal, descritiva, correlacional, de campo e quantitativa realizada com 218 profissionais de enfermagem atuantes em unidades hospitalares da 8° Regional de Saúde do Paraná, sendo utilizado um questionário sociodemográfico e o instrumento Questionário de Avaliação da Violência no Trabalho Sofrida ou Testemunhada por Trabalhadores de Enfermagem. A análise dos dados ocorreu por frequência absoluta e relativa, utilizado o teste de Qui-quadrado com correção de continuidade de Yates para verificar os fatores associados.

Resultados:

participaram da amostra 218 profissionais de enfermagem, no qual 44,0% referiram ter sofrido violência no trabalho, 11,9% a violência física, 47,7% o abuso verbal e 2,8% o assédio sexual. Ao realizar-se a associação, observou-se que os profissionais com mais de 30 anos e que fazem hora extra sofrem mais violência quando comparados aos demais profissionais.

Conclusão:

diante do exposto, foi possível evidenciar significativa ocorrência de episódios de violência no trabalho nos últimos 12 meses, sendo a violência verbal a mais referida.

Objetivo:

identificar la ocurrencia de violencia en el trabajo que afecta a profesionales de enfermería que laboran en el área hospitalaria y relacionar las variables de perfil profesional con este fenómeno.

Método:

investigación exploratoria, transversal, descriptiva, correlacional, de campo y cuantitativa realizada con 218 profesionales de enfermería que trabajan en unidades hospitalarias de la 8ª Regional de Saúde do Paraná, utilizando un cuestionario sociodemográfico y el instrumento Cuestionario de Evaluación de la Violencia en el Trabajo Sufrida o Presenciada por Trabajadores de Enfermería. El análisis de los datos se realizó con frecuencia absoluta y relativa, utilizando la prueba de Chi-cuadrado con corrección de continuidad de Yates para verificar los factores asociados.

Resultados:

participaron en la muestra 218 profesionales de enfermería, de los cuales el 44,0% reportó haber sufrido violencia en el trabajo, el 11,9% violencia física, el 47,7% abuso verbal y el 2,8% acoso sexual. Al realizar la asociación, se observó que los profesionales con más de 30 años y que hacen horas extra sufren más violencia en comparación con los demás profesionales.

Conclusión:

ante lo expuesto, fue posible evidenciar una significativa ocurrencia de episodios de violencia en el trabajo en los últimos 12 meses, siendo la violencia verbal la más referida.