Care transition in the high-risk puerperium: a mixed methods study
Transición de la atención en el posparto en riesgo: estudio de métodos mixtos
Transição do cuidado no puerpério de risco: estudo de métodos mistos

Texto & contexto enferm; 34 (), 2025
Publication year: 2025

ABSTRACT Objective:

To analyze the quality of transition of hospital care to the community from high-risk postpartum women's perspective and identify intervening factors.

Method:

This is a mixed methods study with high-risk postpartum women. Quantitative approach involved the application of the Care Transitions Measure-15 after hospital discharge. Qualitative approach, through semi-structured interviews at home. Descriptive and inferential analysis was performed for quantitative data, and content analysis, for qualitative data. Meta-inferences were extracted from data integration.

Results:

Overall care transition was unsatisfactory (69.2; ±17.0). Factors such as management preparation (71.1; ±17.9) and care plan obtained satisfactory results (72.4; ±18.9). Preferences important (64.5; ±20.7) and medication understanding obtained unsatisfactory results (68.8; ±21.0). Vaginal deliveries of 4 to 7 were associated with lower scores in management preparation (p=0.020), medication understanding (p=0.040) and preferences important (p=0.050). Patients without clinical complications had higher scores in management preparation (p=0.013), medication understanding (p=0.001), preferences important (p=0.009) and care plan (p=0.009). Regarding self-management, postpartum women received discharge guidance shortly before leaving the hospital. They indicated that family support and the experience of having another child were driving forces. However, guidance on medications, especially adverse effects, was limited, and they did not receive a care plan for the postpartum period nor did their preferences have assurance.

Conclusion:

There was convergence in the low scores for medication understanding and preferences important identified in data integration. The number of vaginal deliveries and clinical complications influenced the factors.

RESUMEN Objetivo:

Analizar la calidad de la transición de la atención hospitalaria a la comunidad desde la perspectiva de las puérperas en riesgo e identificar los factores que intervienen.

Método:

Estudio de métodos mixtos, con puérperas de riesgo. El enfoque cuantitativo implicó la aplicación del Care Transitions Measure-15 después del alta hospitalaria. Enfoque cualitativo, a través de entrevistas semiestructuradas en casa. Análisis descriptivo e inferencial realizado para datos cuantitativos y de contenido para datos cualitativos. Las meta-inferencias se extrajeron de la integración de datos.

Resultados:

La transición de cuidados generales fue insatisfactoria (69,2; ±17,0). Los factores preparación para el autocuidado (71,1; ±17,9) y plan de cuidados obtuvieron resultados satisfactorios (72,4; ±18,9). Preferencias aseguradas (64,5; ±20,7) y comprensión de los medicamentos obtuvieron resultados insatisfactorios (68,8; ±21,0). Los partos vaginales del 4 al 7 se asociaron con puntuaciones más bajas en preparación para el autocuidado (p=0,020), comprensión de los medicamentos (p=0,040) y preferencias aseguradas (p=0,050). Los pacientes sin complicaciones clínicas tuvieron puntuaciones más altas en los factores preparados para el autocuidado (p=0,013), comprensión de los medicamentos (p=0,001), preferencias aseguradas (p=0,009) y plan de cuidados (p=0,009). En cuanto al autocuidado, las puérperas recibieron instrucciones para el alta poco antes de salir del hospital. Señalaron que el apoyo familiar y la experiencia de tener otro hijo eran fuerzas impulsoras. Sin embargo, la orientación sobre los medicamentos, especialmente los efectos adversos, fue limitada y no recibieron un plan de cuidados posparto ni tuvieron sus preferencias aseguradas.

Conclusión:

Hubo convergencia en las puntuaciones bajas para la comprensión de los medicamentos y las preferencias aseguradas identificadas en la integración de datos. Los factores influyeron en el número de partos vaginales y las complicaciones clínicas.

RESUMO Objetivo:

Analisar a qualidade da transição do cuidado do hospital para a comunidade na perspectiva das puérperas de risco e identificar fatores intervenientes.

Método:

Estudo de métodos mistos, com puérperas de risco. Abordagem quantitativa envolveu a aplicação do Care Transitions Measure-15, após a alta hospitalar. Abordagem qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas no domicílio. Análise descritiva e inferencial realizada para dados quantitativos e de conteúdo para qualitativos. Metainferências foram extraídas da integração dos dados.

Resultados:

Transição do cuidado geral foi insatisfatória 69,2 (±17,0). Fatores preparo para o autogerenciamento 71,1 (±17,9) e plano de cuidados obtiveram resultados satisfatórios 72,4 (±18,9). Preferências asseguradas (64,5; ±20,7) e entendimentos das medicações insatisfatórios (68,8; ± 21,0). Partos vaginais de 4 a 7 associaram-se a menores escores no preparo para o autogerenciamento (p=0,020), entendimento das medicações (p=0,040) e preferências asseguradas (p=0,050). Pacientes sem intercorrências clínicas apresentaram escores mais altos nos fatores preparo para o autogerenciamento (p=0,013); entendimento das medicações (p=0,001); preferências asseguradas (p=0,009); e plano de cuidados (p=0,009). Quanto ao autogerenciamento, as puérperas receberam orientações para alta, pouco antes de sair do hospital. Apontaram que o apoio familiar e a experiência de ter outro filho foram propulsores. No entanto, as orientações sobre medicações, especialmente efeitos adversos, foram limitadas, e não receberam plano de cuidados para o puerpério nem tiveram suas preferências asseguradas Conclusão: Houve convergência nos baixos escores para entendimento das medicações e preferências asseguradas identificadas na integração dos dados. O número de partos vaginais e intercorrências clínicas influenciaram nos fatores.