Latency, sleep hours, and blood pressure in hospitalized patients in Mexico

rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 16 (1), 2025
Publication year: 2025

Introduction:

Multiple studies have associated sleep duration and quality with changes in blood pressure in the general population, considering it a related risk factor. However, there is limited information regarding hospitalized patients who tend to experience sleep disturbances.

Objective:

To examine the relationship between subjective sleep duration, sleep latency, and systolic and diastolic blood pressure in hospitalized patients.

Materials and Methods:

A cross-sectional study included 381 Mexican adults hospitalized in a secondary-level hospital in Tampico, Tamaulipas, Mexico. Self-reported sleep duration and latency were assessed using the Pittsburgh Sleep Quality Index component. Clinical and sociodemographic data were collected. The study was approved by an ethics committee.

Results:

In adjusted models, a significant negative association was found between subjective sleep hours and diastolic blood pressure (β= -0.59; 95% CI: -1.80 to -0.10). A significant positive relationship was observed between sleep latency and systolic blood pressure (β= 1.48; 95% CI: -0.49 to 2.47).

Discussion:

The findings are consistent with those of previous studies. Hospitalization can impact sleep due to unfamiliar environments, noise, irregular schedules, and invasive procedures, affecting patients' health and prognosis.

Conclusions:

It is essential to consider sleep as a modifiable factor in preventing and managing hypertension in hospitalized patients and to find effective interventions to improve sleep duration and quality.

Introducción:

Múltiples estudios han asociado la duración y calidad del sueño con cambios en la tensión arterial en la población general, considerándolo un factor de riesgo asociado, pero hay escasa información sobre pacientes hospitalizados, quienes tienden a experimentar alteraciones en el sueño.

Objetivo:

Examinar la relación entre la duración subjetiva del sueño, la latencia del sueño y la presión arterial sistólica y diastólica en pacientes hospitalizados.

Materiales y Métodos:

Estudio transversal de 381 adultos mexicanos hospitalizados en un hospital de segundo nivel en Tampico, Tamaulipas, México. Se evaluó por autorreporte la duración y la latencia de sueño usando el componente del Índice de Calidad del Sueño de Pittsburg. Se obtuvieron datos clínicos y sociodemográficos. Fue aprobado por comité de ética.

Resultados:

En los modelos ajustados, se encontró una asociación significativa y negativa entre las horas subjetivas de sueño y la presión arterial diastólica (β= -0,59; IC 95%: -1,80 - -0,10). Se observó una relación significativa y positiva entre la latencia del sueño y la presión arterial sistólica (β= 1,48; IC 95%: -0,49 – 2,47).

Discusión:

Los resultados son similares a los de estudios previos. La hospitalización puede afectar el sueño debido a entornos desconocidos, ruidos, horarios irregulares y procedimientos invasivos, lo que afecta la salud y el pronóstico de los pacientes.

Conclusiones:

Es fundamental considerar el sueño como un factor modificable en la prevención y manejo de la hipertensión en pacientes hospitalizados y encontrar intervenciones para mejorar su duración y calidad.

Introdução:

Vários estudos têm associado a duração e a qualidade do sono às alterações da pressão arterial na população geral, considerando-a um fator de risco associado, mas há pouca informação sobre pacientes hospitalizados, que tendem a apresentar distúrbios do sono.

Objetivo:

Examinar a relação entre duração subjetiva do sono, latência do sono e pressão arterial sistólica e diastólica em pacientes hospitalizados.

Materiais e Métodos:

Estudo transversal de 381 adultos mexicanos hospitalizados em um hospital de segundo nível em Tampico, Tamaulipas, México. A duração e a latência do sono foram avaliadas por autorrelato utilizando o componente do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg. Foram obtidos dados clínicos e sociodemográficos. Foi aprovado pelo comitê de ética.

Resultados:

Nos modelos ajustados, foi encontrada associação significativa e negativa entre horas subjetivas de sono e pressão arterial diastólica (β= -0,59; IC 95%: -1,80 - -0,10). Foi observada relação significativa e positiva entre latência do sono e pressão arterial sistólica (β= 1,48; IC 95%: -0,49 – 2,47).

Discussão:

Os resultados são semelhantes aos de estudos anteriores. A hospitalização pode afetar o sono devido a ambientes desconhecidos, ruídos, horários irregulares e procedimentos invasivos, afetando a saúde e o prognóstico dos pacientes.

Conclusões:

É essencial considerar o sono como um fator modificável na prevenção e gestão da hipertensão em pacientes hospitalizados e encontrar intervenções para melhorar a sua duração e qualidade.