rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 16 (1), 2025
Publication year: 2025
Introduction:
The COVID-19 pandemic led to a high prevalence of anxiety and depression among healthcare personnel. Objective:
To assess the prevalence and independent risk factors associated with anxiety and depression symptoms among healthcare staff working in Intensive Care Units (ICUs) during the COVID-19 pandemic in Bucaramanga and its metropolitan area. Materials and Methods:
This was an analytical cross-sectional study. Anxiety and depression were measured using the Hopkins Symptom Checklist-25 (HSCL-25). Bivariate and multivariate analyses were conducted using linear regressions to investigate associated factors. Results:
A total of 288 people were included in the study. The prevalence of anxiety and depression symptoms was 8.34% (95% CI: 5.41-12.14%). In the bivariate analysis, six factors were associated with depression and anxiety symptoms; however, only three remained in the multivariate analysis: female sex (β=0.085, 95% CI; 0.019 - 0.151), experiencing COVID-19 symptoms in the past 14 days (β= 0.115, 95% CI: 0.024 - 0.205), and having worked in general ICUs and COVID-19 ICUs (β =0.009, 95% CI: 0.025 - 0.173). Discussion:
The prevalence of anxiety and depression symptoms was considerably lower than reported in the scientific literature. Conclusions:
In the studied population, although the prevalence of depression and anxiety symptoms was low, three independent factors were found to be statistically associated with the presence of these mental symptoms.
Introducción:
La pandemia por COVID-19 provocó una elevada prevalencia de ansiedad y depresión en el personal de la salud. Objetivo:
Evaluar la prevalencia y los factores de riesgo asociados con los síntomas de ansiedad y depresión en personal de salud que trabaja en las unidades de cuidado intensivo (UCI) durante la pandemia de COVID-19 en Bucaramanga y su área metropolitana. Materiales y Métodos:
Se realizó un estudio transversal analítico. La ansiedad y la depresión se midieron usando la Hopkins Symptom Checklist-25 (HSCL-25). Se realizaron análisis bivariados y multivariados con regresiones lineales para identificar los factores asociados. Resultados:
Se incluyó a un total de 288 personas. La prevalencia de síntomas de ansiedad y depresión fue de 8.34% (IC 95% 5.41-12.14%). En el análisis bivariado, seis factores fueron asociados con los síntomas de depresión y ansiedad, sin embargo, solo tres de ellos se mantuvieron en el análisis multivariado: ser mujer (β=0.085, IC 95% 0.019 - 0.151), síntomas de COVID-19 en los últimos 14 días (β= 0.115, IC 95% 0.024 - 0.205) y haber laborado en UCI general y UCI-COVID-19 (β =0.009, IC 95% 0.025 - 0.173). Discusión:
La prevalencia de síntomas de ansiedad y depresión fue considerablemente menor a la reportada en la literatura científica. Conclusiones:
En la población estudiada, aunque la prevalencia de síntomas de depresión y ansiedad fue baja, se encontraron tres factores independientes asociados estadísticamente con la presencia de estos síntomas mentales.
Introdução:
A pandemia de COVID-19 levou a uma alta prevalência de ansiedade e depressão entre os profissionais de saúde. Objetivo:
Avaliar a prevalência e os fatores de risco independentes associados a sintomas de ansiedade e depressão em profissionais de saúde que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) durante a pandemia de COVID-19 em Bucaramanga e sua área metropolitana. Materiais e Métodos:
Este foi um estudo transversal analítico. Ansiedade e depressão foram medidas usando a Escala Hopkins Symptom Checklist-25 (HSCL-25). Análises bivariadas e multivariadas usando regressões lineares foram conduzidas para investigar fatores associados. Resultados:
Um total de 288 pessoas foram incluídas. A prevalência de sintomas de ansiedade e depressão foi de 8,34% (IC 95% 5,41-12,14%). Na análise bivariada, seis fatores foram associados a sintomas de depressão e ansiedade; entretanto, apenas três deles se mantiveram na análise multivariada: ser mulher (β=0,085, IC 95% 0,019 - 0,151), apresentar sintomas de COVID-19 nos últimos 14 dias (β= 0,115, IC 95% 0,024 - 0,205) e ter trabalhado em áreas combinadas de UTI e UTI-COVID-19 (β =0,009, IC 95% 0,025 - 0,173). Discussão:
A prevalência de sintomas de ansiedade e depressão foi consideravelmente menor do que a relatada na literatura científica. Conclusões:
Na população estudada, embora a prevalência de sintomas de depressão e ansiedade tenha sido baixa, foram encontrados três fatores independentes estatisticamente associados à presença desses sintomas mentais.