rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 16 (1), 2025
Publication year: 2025
Introduction:
The rising prevalence of overweight and non-communicable chronic diseases (NCDs) represents a serious public health problem for young people in countries across the Americas. Objective:
To analyze the nutritional status of students at a higher education institution in Medellín, Colombia, 2022. Materials and Methods:
A cross-sectional descriptive study was conducted with 352 students. Sociodemographic information, nutritional status, and lifestyle habits were collected through surveys. Validated instruments were used to measure nutritional indicators. Data analysis included frequency distributions, summary measures, and statistical tests applied based on the assumption of normality. Results:
31.82% of students were overweight, 22.16% had a high body fat percentage, and 19.32% were at cardiovascular risk. A statistical association was observed between BMI and both academic programs and age. While the consumption of natural foods was common, there was also a high intake of ultra-processed foods. Additionally, 62.78% of students engaged in adequate physical activity, yet 95.17% displayed sedentary behavior, and 39.77% had low handgrip strength. A potential positive correlation was identified between BMI, waist circumference, body fat percentage, and handgrip strength. Discussion:
The study revealed a concerning nutritional profile among university students, marked by overweight, increased adiposity, and sedentary behavior, aligning with findings from similar studies conducted in this population across various regions. Although the frequent consumption of natural foods and engagement in adequate physical activity are positive aspects, they contrast with the high intake of ultra-processed foods and prevalent sedentary lifestyles—patterns consistent with research in Latin America. Conclusion:
The university environment often increases students' risk of metabolic disorders, high consumption of ultra-processed foods, excess adiposity, and low physical activity levels, contributing to a nutritional profile that calls for attention and implementing preventive educational strategies.
Introducción:
El aumento del exceso de peso y de las enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) representa un grave problema de salud pública para los jóvenes de países de las Américas. Objetivo:
Analizar el estado nutricional de los estudiantes de una institución de educación superior, Medellín-Colombia 2022. Materiales y Métodos:
Estudio descriptivo transversal con 352 estudiantes. Se recolectó información sociodemográfica, sobre el estado nutricional y los hábitos de vida mediante encuestas. Los instrumentos aplicados están validados para la medición de indicadores nutricionales. Se calcularon frecuencias, medidas de resumen y pruebas estadísticas según el supuesto de normalidad. Resultados:
El 31,82% de los estudiantes presentó exceso de peso, 22,16% alto porcentaje de grasa y 19,32% riesgo cardiovascular. Se encontró una asociación estadística entre el IMC con el programa académico y la edad. Aunque el consumo de alimentos naturales fue frecuente, se encontró un alto consumo de ultraprocesados. El 62,78% presentó actividad física adecuada, el 95,17% sedentarismo y el 39,77% bajos niveles de fuerza prensil. Además, se identificó una posible correlación positiva entre el IMC, la circunferencia de la cintura, el porcentaje de grasa y la fuerza prensil. Discusión:
El estudio mostró un perfil nutricional preocupante en estudiantes universitarios, caracterizado por el exceso de peso, adiposidad y sedentarismo, consistente con estudios de diferentes regiones realizados en la misma población. Aunque el consumo de alimentos naturales y la actividad física adecuada son factores positivos, estos contrastan con el alto consumo de ultraprocesados y el sedentarismo, hallazgos que coinciden con estudios en Latinoamérica. Conclusión:
El entorno en el que usualmente se encuentran los estudiantes universitarios aumenta el riesgo de alteraciones metabólicas, ya que el consumo de productos ultraprocesados, el exceso de adiposidad y los bajos niveles de actividad física, condicionan un perfil nutricional que requiere de estrategias educativas preventivas.
Introdução:
O aumento do excesso de peso e das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) representa um grave problema de saúde pública para os jovens em países das Américas. Objetivo:
Analisar o estado nutricional dos estudantes de uma instituição de ensino superior em Medellín, Colômbia, 2022. Materiais e Métodos:
Estudo descritivo transversal com 352 estudantes. Informações sociodemográficas, estado nutricional e hábitos de vida foram coletados por meio de pesquisas. Os instrumentos aplicados são validados para mensuração de indicadores nutricionais. Frequências, medidas de resumo e testes estatísticos foram calculados de acordo com a suposição de normalidade. Resultados:
31,82% dos estudantes apresentavam sobrepeso, 22,16% apresentavam alto percentual de gordura e 19,32% apresentavam risco cardiovascular. Foi apresentada associação estatística entre o IMC com o programa acadêmico e a idade. O consumo de alimentos naturais era frequente, porém o consumo de alimentos ultraprocessados era alto. 62,78% apresentaram atividade física adequada, 95,17% sedentarismo e 39,77% baixos níveis de força de preensão. Existe uma possível correlação positiva entre o IMC e a circunferência da cintura, a porcentagem de gordura e a força de preensão. Discussão:
O estudo mostrou um perfil nutricional preocupante em universitários, com excesso de peso, adiposidade e sedentarismo, consistente com estudos de diferentes latitudes realizados na mesma população. Embora o consumo de alimentos naturais e a atividade física adequada sejam fatores positivos, eles contrastam com o alto consumo de alimentos ultraprocessados e o sedentarismo, que coincidem com estudos na América Latina. Conclusão:
O ambiente em que os estudantes universitários costumam se encontrar aumenta o risco de distúrbios metabólicos, uma vez que o consumo de produtos ultraprocessados, o excesso de adiposidade e os baixos níveis de atividade física condicionam um perfil nutricional que requer estratégias educativas preventivas.