Understanding the Mental Health of Students and Professors within Universities: a Cross-sectional, Multicultural Analysis across Three European Countries
Comprensión de la salud mental de estudiantes y docentes en universidades: un análisis transversal y multicultural en tres países europeos
Compreendendo a saúde mental de estudantes e professores em universidades: uma análise transversal e multicultural em três países europeus
Invest. educ. enferm; 43 (1), 2025
Publication year: 2025
Objective. To analyze the relationship among the professional role (student or professor), geographic location, and mental health in the university community after the COVID-19 pandemic. Methods. Quantitative cross-sectional study conducted at universities in Spain, Germany, and the Czech Republic. Non-probability convenience sampling was used, obtaining a sample of 449 participants (372 students and 77 professors). Mental health was assessed using the Scale for Mood Evaluation (EVEA), measuring sadness-depression, anxiety, anger-hostility, and happiness. Results.Significant differences were found between students and professors, with students reporting higher levels of sadness-depression (3.8 vs. 2.4; p<0.001), anxiety (4.6 vs. 2.9; p<0.001), and anger-hostility (3.4 vs. 2.5; p<0.01). Professors showed higher levels of happiness (6.7 vs. 5.4; p<0.001). In addition, differences among countries were observed: participants from Spain showed higher levels of sadness-depression and anxiety compared to Germany and the Czech Republic. Conclusion. University students have greater emotional vulnerability than professors, highlighting the need for differentiated psychosocial support strategies in the academic setting.
Objetivo. Analizar la relación entre el rol profesional (estudiante o profesor), la ubicación geográfica y la salud mental en la comunidad universitaria tras la pandemia de COVID-19. Métodos. Estudio transversal cuantitativo realizado en universidades de España, Alemania y República Checa. Se utilizó un muestreo no probabilístico de conveniencia, obteniendo una muestra de 449 participantes (372 estudiantes y 77 profesores). La salud mental se evaluó mediante la Escala de Evaluación del Estado de Ánimo (EVEA), midiendo tristeza-depresión, ansiedad, ira-hostilidad y felicidad. Resultados. Se encontraron diferencias significativas entre estudiantes y profesores, con los estudiantes reportando niveles más altos de tristeza-depresión(3.8 vs. 2.4; p<0.001), ansiedad (4.6 vs. 2.9; p<0.001) e ira-hostilidad (3.4 vs. 2.5; p<0.01). Los profesores mostraron mayores niveles de felicidad (6.7 vs. 5,4; p<0.001). Además, se observaron diferencias entre países: los participantes de España presentaron mayores niveles de tristeza-depresión y ansiedad en comparación con Alemania y la República Checa. Conclusión. Los estudiantes universitarios presentan mayor vulnerabilidad emocional que los profesores, lo que resalta la necesidad de estrategias diferenciadas de apoyo psicosocial en el ámbito académico.
Objetivo. Analisar a relação entre papel profissional (aluno ou professor), localização geográfica e saúde mental na comunidade universitária após a pandemia de COVID-19. Métodos. Estudo transversal quantitativo realizado em universidades na Espanha, Alemanha e República Tcheca. Foi utilizada uma amostragem não probabilística por conveniência, obtendo-se uma amostra de 449 participantes (372 alunos e 77 professores). A saúde mental foi avaliada usando a Escala de Avaliação de Humor (EVEA), medindo tristeza-depressão, ansiedade, raiva-hostilidade e felicidade. Resultados. Diferenças significativas foram encontradas entre alunos e professores, com os alunos relatando níveis mais altos de tristeza-depressão (3.8 vs. 2.4; p< 0.001), ansiedade (4.6 vs. 2.9; p< 0.001) e raiva-hostilidade (3.4 vs. 2.5; p< 0.01). Os professores apresentaram níveis mais elevados de felicidade (6.7 vs. 5.4; p< 0.001). Além disso, foram observadas diferenças entre os países: os participantes da Espanha apresentaram níveis mais altos de tristeza-depressão e ansiedade em comparação à Alemanha e à República Tcheca. Conclusão. Estudantes universitários são mais vulneráveis emocionalmente do que professores, o que evidencia a necessidade de estratégias diferenciadas de apoio psicossocial no âmbito acadêmico.