Enferm. foco (Brasília); 16 (supl.1), 2025
Publication year: 2025
Objetivo:
Refletir criticamente acerca da gestão do cuidado e do trabalho em equipe como instrumentos para a qualificação do cuidado no enfrentamento de doenças determinadas socialmente. Métodos:
Estudo teórico-reflexivo, baseado em revisão narrativa e análise crítico-estratégica. Resultados:
As reflexões demonstram que a articulação das seis dimensões da gestão do cuidado, individual, familiar, profissional, organizacional, sistêmica e societária, constitui um caminho estruturante para reconfigurar os sistemas locais de saúde, potencializando práticas colaborativas, fortalecimento da governança intersetorial e integração de políticas públicas. Conclusão:
O avanço rumo à superação das iniquidades em saúde passa, necessariamente, por modelos de cuidado integrados, que promovam direitos, equidade e inovação social. (AU)
Objective:
Reflect critically on care management and teamwork as instruments for qualifying care in dealing with socially determined diseases. Methods:
Theoretical-reflective study, based on narrative review and critical-strategic analysis. Results:
The reflections demonstrate that the articulation of the six dimensions of care management, individual, family, professional, organizational, systemic and societal, constitutes a structuring path to reconfigure local health systems, enhancing collaborative practices, strengthening intersectoral governance and integrating public policies. Conclusion:
Progress towards overcoming health inequities necessarily involves integrated care models that promote rights, equity and social innovation. (AU)
Objetivo:
Reflexionar críticamente sobre la gestión del cuidado y el trabajo en equipo como instrumentos para cualificar la atención en el abordaje de enfermedades socialmente determinadas. Métodos:
Estudio teórico-reflexivo, basado en la revisión narrativa y el análisis crítico-estratégico. Resultados:
Las reflexiones demuestran que la articulación de las seis dimensiones de la gestión del cuidado, individual, familiar, profesional, organizacional, sistémica y societal, constituye un camino estructurante para reconfigurar los sistemas locales de salud, potenciando las prácticas colaborativas, fortaleciendo la gobernanza intersectorial e integrando las políticas públicas. Conclusión:
El avance hacia la superación de las inequidades en salud pasa necesariamente por modelos de atención integral que promuevan los derechos, la equidad y la innovación social. (AU)
