Assessing perceived stress in people with hard-to-heal wounds: case series
Evaluación del estrés percibido en personas con heridas de difícil cicatrización: serie de casos
Avaliação do estresse percebido em pessoas com feridas de difícil cicatrização: série de casos

Estima (Online); 23 (), 2025
Publication year: 2025

Objective:

To exemplify assessment of the stress, distress, and coping perceived by patients with hard-to-heal wounds (HHW) receiving treatment in an Enterostomal Therapy outpatient clinic.

Method:

An observational, prospective secondary study, approved by the ethics committee, involving 10 adult patients with HHW who were followed over two to six consultations.

The following tools were used:

sociodemographic and clinical data form; Brief Pain Inventory (sensitivity — BPIS; interference — BPII); Bates-Jensen Wound Assessment Tool (BWAT); Perceived Stress Scale (PSS), which included measures of coping and distress with data expressed as means.

Results:

Patients primarily had HHW located on the lower extremities, with a mean duration of 21.2 months. The BWAT score was 23.7,the BPIS score was 4, and the BPII was 3.2. Stress was characterized by a total PSS score of 28.5 points, with a distress score of 16.4 and a coping score of 16. In the final consultation, there was a decrease of 4.3 points in BWAT, 0.8 points in BPIS, and 7.6 points in PSS, resulting in a 5.3-point reduction in distress. The BPII increased by 0.7, and coping improved by 2.2.

Conclusion:

There is a tendency for a relationship between perceived stress and wound healing, with coping influencing the perception of stress. A multidisciplinary approach is necessary, and the potential role of the wound, ostomy, and continence nurse is highlighted for the early assessment of distress and management of coping. (AU)

Objetivo:

Ejemplificar la valoración del estrés, distrés, y coping percebidos por pacientes con heridas de difícil cicatrización (HDC), atendidos en un servicio de Terapia Enterostomal: heridas, ostomias e incontinencias.

Método:

Estudio secundario, observacional y prospectivo, aprobado por el comité de ética, de 10 pacientes adultos con HDC, atendidos entre dos a seis consultas. Fueron aplicados el Formulario de datos sociodemográficos y clínicos; el Inventario Breve del Dolor (sensibilidad — BPIS; interferencia - BPII); el Instrumento de Valoración de la Herida de Bates Jensen (BWAT); y la Escala de Estrés Percibido — PSS, la cual incluye coping y distrés. Los datos fueron expresados en promedios.

Resultados:

Los pacientes tenían HDC principalmente en los miembros inferiores, con duración de 21,2 meses; BWAT 23,7; BPIS 4; BPII 3,2. El estrés fue caracterizado por un PSS total de 28,5 puntos, con coping 16 y distrés de 16,4 puntos. En la última consulta fue identificada la disminución de 4,3 puntos en la BWAT; 0,8 en la BPIS; 7,6 puntos en la PSS con 5,3 en el distrés. La BPII aumentó 0,7 y el coping 2,2.

Conclusión:

Existe una tendencia de relación entre el estrés percibido y la cicatrización, con la resiliencia influyendo en la percepción del estrés. Se requiere un enfoque multidisciplinario y se destaca el potencial del profesional de enfermería estomaterapeuta para la evaluación temprana del distrés y el manejo de la resiliencia. (AU)

Objetivo:

Exemplificar a avaliação do estresse, distresse e coping percebidos por pacientes com feridas de difícil cicatrização (FDC) atendidos em ambulatório de estomaterapia.

Método:

Estudo secundário, observacional e prospectivo, aprovado pela comissão de ética, de dez pacientes adultos com FDC, acompanhados durante duas a seis consultas.

Foram utilizados:

formulário de dados sociodemográficos e clínicos; Inventário Breve de Dor (sensibilidade — BPIS; interferência — BPII); Instrumento de Avaliação da Ferida da Bates Jensen (BWAT) e Escala de Estresse Percebido (PSS), incluindo coping e distresse, com dados expressos em médias.

Resultados:

Os pacientes tinham FDC principalmente em membro inferior, com duração de 21,2 meses; BWAT 23,7; BPIS 4; BPII 3,2. O estresse foi caracterizado por PSS total de 28,5 pontos, distresse de 16,4 e coping 16. Na última consulta, foi observada diminuição de 4,3 pontos na BWAT; 0,8 na BPIS; 7,6 pontos na PSS, com 5,3 no distresse. A BPII aumentou 0,7 e o coping 2,2.

Conclusão:

Há tendência de relação entre estresse percebido e cicatrização, com o copinginfluenciando a percepção do estresse. Faz-se necessária uma abordagem multiprofissional e evidencia-se o potencial da atuação do enfermeiro estomaterapeuta para avaliação e manejo do distresse e do coping percebidos. (AU)