Factors associated with low adherence to postpartum consultation: a cross-sectional study

rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 16 (2), 2025
Publication year: 2025

Introduction:

One of the attributes that attest to the effectiveness of postpartum care is the longitudinality of health care, which must be offered by Primary Health Care, an entity responsible for offering support and attention to maternal demands or women's health conditions.

Objective:

To investigate the frequency of postpartum consultations and the factors associated with low adherence to follow-up among postpartum women living in a municipality in the interior of the Northeast.

Materials and Methods:

Cross-sectional study, developed in the urban area of the municipality of Senhor do Bonfim, Bahia, Brazil, between June 2019 and January 2020. 97 women were surveyed, based on semi-structured interviews. The Chi-square/Fisher's Exact and Multiple Logistic Regression tests were used to perform data analysis.

Results:

There was 67% attendance at the postpartum consultation. Furthermore, an association was found between not having attended a postpartum consultation and the following variables: having attended prenatal care at the Basic Health Unit (OR: 0.08; p=0.002) and not having received guidance during prenatal care about the importance of returning for postpartum follow-up (OR: 0.22; p=0.004).

Discussion:

It is important to highlight that even with the existence of national protocols, states and municipalities can implement measures to improve postpartum care based on their respective realities.

Conclusions:

A low frequency of postpartum consultations was observed among the women surveyed, and the main reason for non-attendance was the difficulty in going to the consultation due to lack of time. In addition, the lack of continuity of care after childbirth among women who attended prenatal care at the SUS stands out.

Introducción:

Uno de los atributos que dan fe de la efectividad de la atención puerperal es la longitudinalidad de la atención en salud, la cual debe ser ofrecida por la Atención Primaria de Salud, entidad encargada de ofrecer apoyo y atención a las demandas maternas o condiciones de salud de la mujer.

Objetivo:

Investigar la frecuencia de consultas posparto y los factores asociados a la baja adherencia al seguimiento entre puérperas residentes en una ciudad del interior del Nordeste.

Materiales y Métodos:

Estudio transversal, desarrollado en el área urbana del municipio de Senhor do Bonfim, Bahía, Brasil, entre junio de 2019 y enero de 2020. Se encuestaron 97 mujeres, mediante entrevistas semiestructuradas. Para realizar el análisis de datos se utilizaron pruebas de Chi-cuadrado/regresión exacta de Fisher y regresión logística múltiple.

Resultados:

Hubo 67% de asistencia a la consulta postparto. Además, se encontró asociación entre no haber asistido a consulta de posparto y las siguientes variables: haber asistido a control prenatal en la Unidad Básica de Salud (OR: 0,08; p=0,002) y no haber recibido orientación en el control prenatal sobre la importancia de regresar. para el seguimiento posparto (OR: 0,22; p=0,004).

Discusión:

Es importante resaltar que si bien existen protocolos nacionales, los estados y municipios pueden implementar medidas que mejoren la atención posparto en función de sus respectivas realidades.

Conclusiones:

Se observó una baja frecuencia de consultas postparto entre las mujeres encuestadas, siendo el principal motivo de inasistencia la dificultad para acudir a la consulta por falta de tiempo. Además, se destaca la falta de continuidad de la atención después del parto entre las mujeres que recibieron atención prenatal a través del SUS.

Introdução:

Um dos atributos que atestam a eficácia da assistência puerperal é a longitudinalidade do cuidado em saúde, que deve ser ofertada pela Atenção Primária a Saúde, entidade responsável por ofertar acolhimento e atenção às demandas maternas ou condições de saúde da mulher.

Objetivo:

Investigar a frequência da consulta de pós-parto e os fatores associados à baixa adesão do acompanhamento entre puérperas residentes de um município do interior do Nordeste.

Materiais e Métodos:

Estudo transversal, desenvolvido na zona urbana do município de Senhor do Bonfim, Bahia, Brasil, entre junho de 2019 a janeiro de 2020. Foram pesquisadas 97 mulheres, a partir da entrevista semiestruturada. Os testes Qui-quadrado/Exato de Fisher e Regressão Logística Múltipla foram utilizados para realizar a análise de dados.

Resultados:

Houve 67% de comparecimento à consulta puerperal. Além disso, constatou-se associação entre não ter realizado consulta de pós-parto e as seguintes variáveis: ter realizado o acompanhamento pré-natal na Unidade Básica de Saúde (OR: 0,08; p=0,002) e não ter recebido orientação no pré-natal sobre a importância do retorno para o acompanhamento no pós-parto (OR: 0,22; p=0,004).

Discussão:

É importante destacar que mesmo existindo protocolos nacionais, os estados e municípios podem implementar medidas que melhorem a atenção no pós-parto a partir das respectivas realidades.

Conclusões:

Observou-se uma baixa frequência de consultas puerperais entre as mulheres pesquisadas, sendo que o principal motivo do não comparecimento foi a dificuldade de ir à consulta em virtude da falta de tempo. Além disso, destaca-se a falta da continuidade da assistência após o parto entre as mulheres que realizaram o pré-natal no SUS.