rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 16 (2), 2025
Publication year: 2025
Introduction:
Globally, the COVID-19 pandemic typically relied on reported cases, but a more comprehensive view emerges from antibody identification. A 2020 national study in Bucaramanga revealed diverse SARS-CoV-2 exposure levels among occupational groups, emphasizing the vulnerability of informal workers. Objective:
This study estimates adjusted seroprevalence and seroincidence of SARS-CoV-2 antibodies (IgM and IgG) among occupational groups in the Bucaramanga Metropolitan Area (Colombia) in three different moments of the pandemic. Materials and Methods:
The prospective cohort study was conducted from September 2020 to October 2021, comprising three rounds. Each round gathered demographic data, medical history, COVID exposure or diagnosis, and vaccination status from workers across various occupational groups in Bucaramanga and its metropolitan area. Immunoglobulins G and M were assessed in each round, and adjusted seroprevalence was calculated. Results:
A total of 1,013 subjects participated in all rounds. Healthcare workers accounted for more than 50% of all participants. By Round 3, 93.6% (n = 948) of participants had received the vaccination. Adjusted seroprevalence increased progressively (Round 1: 15.9% [95%CI 13.7–18.2]; Round 2: 18.4% [95%CI 16.0–20.7]; Round 3: 29.2% [95%CI 26.4–31.9]). Seroincidence for IgM/IgG positivity by Round 3 was 26.2% (95%CI 20.7–31.6). Discussion:
The progressive increase in adjusted SARS-CoV-2 seroprevalence among workers in the Metropolitan Area of Bucaramanga is highlighted, with a notable prevalence among healthcare workers. Conclusions:
The study underscores the prevalence of SARS-CoV-2 infection among workers in the Bucaramanga Metropolitan Area, emphasizing the role of hybrid immunity following vaccination in infection rates. Continued monitoring and tailored interventions are vital for protecting vulnerable populations.
Introducción:
A nivel mundial, la pandemia de COVID-19 generalmente se basa en casos reportados, pero una visión más integral surge de la identificación de anticuerpos. Un estudio nacional de 2020 en Bucaramanga reveló diversos niveles de exposición al SARS-CoV-2 entre grupos ocupacionales, enfatizando la vulnerabilidad de los trabajadores informales. Objetivo:
Este estudio estima la seroprevalencia ajustada y la seroincidencia de anticuerpos contra el SARS-CoV-2 (IgM e IgG) entre grupos ocupacionales del Área Metropolitana de Bucaramanga (Colombia) en tres momentos diferentes de la pandemia. Materiales y Métodos:
El estudio de cohorte prospectivo, realizado de septiembre de 2020 a octubre de 2021, comprendió tres rondas. Cada ronda recopiló datos demográficos, historial médico, exposición o diagnóstico de COVID y estado de vacunación de empleados de varios grupos ocupacionales en Bucaramanga y su área metropolitana. Se evaluaron las inmunoglobulinas G y M en cada ronda, y se calculó la seroprevalencia ajustada. Resultados:
1.013 sujetos participaron en todas las rondas. Los trabajadores de la salud representaron más del 50% de todos los participantes. El 93,6% (n = 948) de los participantes estaban vacunados para la tercera ronda. La seroprevalencia ajustada aumentó progresivamente [Ronda 1: 15,9% (IC del 95% 13,7–18,2); Ronda 2: 18,4% (IC del 95% 16,0–20,7); Ronda 3: 29,2% (IC del 95% 26,4–31,9)]. La seroincidencia para IgM/IgG positivo para la tercera ronda fue del 26,2% (IC del 95% 20,7–31,6). Discusión:
Se destaca el aumento progresivo de la seroprevalencia ajustada de anticuerpos contra el SARS-CoV-2 entre los trabajadores del Área Metropolitana de Bucaramanga, con una notable prevalencia entre los trabajadores de la salud. Conclusiones:
El estudio destaca la prevalencia de infecciones por SARS-CoV-2 entre los trabajadores del Área Metropolitana de Bucaramanga, enfatizando el papel de la inmunidad híbrida sobre la vacunación en las tasas de infección. El monitoreo continuo y las intervenciones adaptadas son vitales para proteger a las poblaciones vulnerables.
Introdução:
Globalmente, a pandemia de COVID-19 normalmente depende de casos relatados, mas uma visão mais abrangente surge da identificação de anticorpos. Um estudo nacional de 2020 em Bucaramanga revelou diversos níveis de exposição ao SARS-CoV-2 entre grupos ocupacionais, enfatizando a vulnerabilidade de trabalhadores informais. Objetivo:
Este estudo estima a soroprevalência ajustada e a soroincidência de anticorpos SARS-CoV-2 (IgM e IgG) entre grupos ocupacionais da Área Metropolitana de Bucaramanga (Colômbia) em três momentos diferentes da pandemia. Materiais e Métodos:
O estudo de coorte prospectivo, conduzido de setembro de 2020 a outubro de 2021, compreendeu três rodadas. Cada rodada coletou dados demográficos, histórico médico, exposição ou diagnóstico de COVID e status de vacinação de funcionários de vários grupos ocupacionais em Bucaramanga e sua área metropolitana. As imunoglobulinas G e M foram avaliadas em cada rodada, e a soroprevalência ajustada foi calculada. Resultados:
1.013 indivíduos participaram de todas as rodadas. Os profissionais de saúde representaram mais de 50% de todos os participantes. 93,6% (n=948) dos participantes foram vacinados na rodada 3. A soroprevalência ajustada aumentou progressivamente [rodada 1: 15,9% (IC95% 13,7–18,2); rodada 2: 18,4% (IC95% 16,0–20,7); rodada 3: 29,2% (IC95% 26,4–31,9)]. A soroincidência para IgM/IgG positivo na rodada 3 foi de 26,2% (IC95% 20,7–31,6). Discussão:
O aumento progressivo na soroprevalência ajustada de anticorpos contra SARS-CoV-2 entre os trabalhadores da Área Metropolitana de Bucaramanga é destacado, com uma prevalência notável entre os profissionais de saúde. Conclusões:
O estudo ressalta a prevalência de infecções por SARS-CoV-2 entre trabalhadores da Área Metropolitana de Bucaramanga, enfatizando o papel da imunidade híbrida sobre a vacinação nas taxas de infecção. Monitoramento contínuo e intervenções personalizadas são vitais para proteger populações vulneráveis.