Geographic information systems for occupational cancer surveillance: a scoping review

Rev. cuid. (En línea); 16 (3), 2025
Publication year: 2025

Introduction:

Geographic Information Systems (GIS) are key tools for managing spatial data and understanding the determinants of occupational cancer.

Objective:

To evaluate the applications, advantages, and limitations of GIS in the surveillance of occupational cancer.

Materials and Methods:

A systematic scoping review was conducted using PubMed, Embase, Scopus, and Bireme databases, following the Population, Context, and Concept (PCC) framework outlined in the Joanna Briggs Institute (JBI) methodological guidelines and the PRISMA ScR. A semi-automated process supported by Rayyan® software was employed for study selection. The variables identified were transferred to a spreadsheet for qualitative analysis and synthesis.

Results:

A total of 55 articles were included, addressing various cancer types and exposure to industrial emissions and potentially carcinogenic pollutants. The most commonly used GIS, spatial analysis methodologies, and the main advantages and limitations of their use were identified in monitoring morbidity and mortality, equity, timeliness, coverage, and access to health services, as well as in modeling environmental agents.

Discussion:

GIS advance cancer research by integrating and analyzing diverse datasets, mapping cases, and identifying risk factors. Challenges include data accuracy, incomplete records, and omission of socioeconomic variables. Despite limitations, GIS support cancer surveillance, occupational health policies, and prevention plans.

Conclusion:

GIS are valuable tools for cancer surveillance, as they improve understanding of the geographic patterns of exposure and associated variables, providing critical insights for public policy formulation, healthcare planning, and preventive strategies.

Introducción:

Los Sistemas de Información Geográfica (SIG) son herramientas informáticas diseñadas para evaluar datos espaciales y constituyen un instrumento crucial para comprender la enfermedad y sus determinantes.

Objetivo:

Realizar una revisión sistemática del alcance para evaluar las aplicaciones, ventajas y limitaciones de los SIG en la vigilancia del cáncer ocupacional.

Materiales y Métodos:

Se llevó a cabo una búsqueda sistemática exploratoria en las bases de datos PubMed, Embase, Scopus y Bireme, siguiendo el marco de Población, Contexto y Concepto (PCC) de las directrices metodológicas del Instituto Joanna Briggs (JBI) y el protocolo PRISMA-ScR. Para la selección de estudios se utilizó un proceso semiautomatizado con el software Rayyan®. Las variables identificadas fueron transferidas para su posterior análisis cualitativo. Se incluyeron 55 artículos que cumplieron con los criterios de inclusión.

Resultados:

La revisión abarcó estudios sobre diversos tipos de cáncer, emisiones industriales y contaminantes carcinógenos relevantes para la salud ocupacional, destacando las herramientas SIG más utilizadas, las metodologías de análisis espacial y las principales ventajas y limitaciones en la vigilancia del cáncer. Los estudios reportaron indicadores de morbilidad y mortalidad, equidad, oportunidad, cobertura en salud y acceso, así como modelos de exposición a agentes ambientales.

Discusión:

Los SIG fortalecen significativamente la investigación en cáncer al integrar y analizar diversos conjuntos de datos, mapear casos e identificar factores de riesgo. Entre los desafíos se encuentran la precisión de los datos, la existencia de registros incompletos y la omisión de variables socioeconómicas. A pesar de estas limitaciones, los SIG apoyan la vigilancia del cáncer, las políticas de salud ocupacional y los planes de prevención, al visibilizar riesgos de exposición, desigualdades en salud y oportunidades de mejora.

Conclusión:

Los SIG son herramientas cada vez más valiosas en la vigilancia del cáncer, ya que permiten comprender mejor los patrones geográficos de exposición y las variables asociadas, ofreciendo insumos clave para la formulación de políticas públicas, la planificación en salud y las estrategias preventivas.

Introdução:

Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são ferramentas computadorizadas projetadas para avaliar dados espaciais e são instrumentos cruciais para a compreensão da doença e seus determinantes.

Objetivo:

Realizar uma revisão sistemática de escopo para avaliar as aplicações, vantagens e limitações dos SIG na vigilância do câncer de relevância ocupacional.

Materiais e Métodos:

Uma busca sistemática de escopo foi realizada utilizando PubMed, Embase, Scopus e Bireme, aderindo à estrutura População, Contexto e Conceito (PCC) descrita nas diretrizes metodológicas do Instituto Joanna Briggs (JBI) e o protocolo PRISMA ScR. Um processo semiautomatizado com o software Rayyan® foi empregado para a seleção dos estudos. As variáveis identificadas foram transferidas para análise subsequente, para conduzir uma pesquisa qualitativa. 55 artigos atenderam aos critérios de inclusão.

Resultados:

A revisão abrangeu estudos sobre vários tipos de câncer, emissões industriais e poluentes carcinogênicos relevantes para a saúde ocupacional; destacando ferramentas de SIG comumente utilizadas, metodologias de análise espacial e as vantagens e limitações dos SIG no monitoramento do câncer. Os estudos relataram indicadores de morbidade e mortalidade, equidade, pontualidade, cobertura e acesso à saúde, juntamente com indicadores de modelagem de agentes ambientais.

Discussão:

O SIG avança significativamente a pesquisa sobre câncer ao integrar e analisar diversos conjuntos de dados, mapear casos e identificar fatores de risco. Os desafios incluem a precisão dos dados, registros incompletos e variáveis socioeconômicas negligenciadas. Apesar das limitações, o SIG apoia a vigilância do câncer, as políticas de saúde ocupacional e os planos de prevenção, destacando os riscos de exposição, as disparidades na assistência à saúde e as oportunidades para melhorias futuras.

Conclusão:

O SIG é uma ferramenta cada vez mais valiosa na vigilância do câncer, aprimorando a compreensão dos padrões geográficos de exposição e variáveis associadas, fornecendo insights críticos para políticas públicas, planejamento de saúde e estratégias preventivas.