Rev. Enferm. Atual In Derme; 89 (27), 2019
Publication year: 2019
Objetivo:
Avaliar o uso do brinquedo terapêutico como estratégia de humanização na sala de vacina.Metodologia:
Trata-se de um estudo analítico e observacional, quase-experimental, de abordagem quantitativa, realizadocom 24 crianças. Os dados foram obtidos na observação da criança durante a vacinação e entrevista semiestruturada. Resultados:
Predominou o sexo feminino (79,2%), faixa etária entre 4 e 6 anos, sendo a maioria de raça parda 19 (79,1%), 7(29,2%)responsáveis direto da criança apresentavam escolaridade com Ensino Médio completo e 13(54,2%) famílias pertencem a classe econômica C. Na comparação entre os grupos (experimental e controle) observadas pela pesquisadora, 8 (66,7%) crianças do grupo experimental apresentaram expressões satisfatórias com redução de dor por meio da escala de faces (p = 0,009). No entanto, no grupo controle 11 (91,7%) crianças demostraram expressões insatisfatórias da escala de faces (p<0,05).Conclusões:
O brinquedo terapêutico apresentou maior êxito no grupo que foi preparado anteriormente para a vacinação, evidenciando maior aceitação ao procedimento e cooperação espontânea com o profissional de saúde, e possibilitando a criança redução nas expressões faciais de dor
Objectives:
To evaluate the use of the therapeutic toy as a humanization strategy in the vaccine room. Methods:
It is an analytical and observational, quasi-experimental, quantitative approach, performed with 24 children. Data were obtained on the observation of the child during the vaccination and semi-structured interview. Results:
Females predominated (79.2%), between the ages of 4 and 6 years, with a majority of browns of 19 (79.1%), 7 (29.2%) with a high school education, and 13 (54.2%) families belong to economic class C. In the comparison between the experimental and control groups observed by the researcher, 8 (66.7%) children in the experimental group presented satisfactory expressions with reduction of pain through the face scale (p = 0.009). However, in the control group 11 (91.7%) children showed unsatisfactory expressions on the face scale (p <0.05). Conclusions:
The therapeutic toy was more successful in the group that was previously prepared for vaccination, showing greater acceptance of the procedure and spontaneous cooperation with the health professional, and allowing the child to reduce facial expressions of pain