Resiliência de adolescentes com diabetes mellitus tipo 1
Adolescents resilience with type 1 mellitus diabetes

Rev. Enferm. Atual In Derme; 95 (33), 2021
Publication year: 2021

Objetivo:

analisar a resiliência de adolescentes com diagnóstico de DM1 atendidos em ambulatório de endócrina pediatria.

Método:

Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, de abordagem qualitativa. O estudo foi realizado com 16 adolescentes diagnosticados com DM1 atendidos no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica de um Hospital Universitário Regional do noroeste do Paraná. Os potenciais participantes foram então contatados portelefone e convidados a participar do estudo. Utilizou-se a Escala de Resiliência paramedir níveis de adaptação psicossocial positiva em face ao diabetes.

Resultados:

encontrou-seescores na faixa de 114 a 149, denotando que elesapresentam um alto nívelde resiliência de acordo com a escala utilizada.

Conclusão:

tal conhecimento, acerca da resiliência desenvolvida por estes adolescentes frente ao DM1, pode oferecer elementos que permitam uma abordagem mais adequada junto a estes jovens, contribuindo paraa melhoraria da qualidade da assistência. Assim, ao se planejar o cuidado ao adolescente, pautado na identificação de fragilidades e necessidades reais desta clientela é elemento essencial à efetividade das ações de promoção de saúde

Objective:

to analyze the resilience of adolescents diagnosed with DM1 treated at an endocrine pediatric clinic.

Method:

This is an exploratory, descriptive study with a qualitative approach. The study was carried out with 16 adolescents diagnosed with DM1 treated at the Pediatric Endocrinology Clinic of a Regional University Hospital in northwestern Paraná. Potential participants were then contacted by phone and invited to participate in the study. The Resilience Scale was used to measure levels of positive psychosocial adaptation in the face of diabetes.

Results:

scores were found in the range of 114 to 149, showing that they have a high level of resilience according to the scale used.

Conclusion:

such knowledge, about the resilience developed by these adolescents in relation to DM1, can offer elements that allow a more adequate approach with these young people, contributing to the improvement of the quality of care. Thus, when planning adolescent care, based on the identification of weaknesses and real needs of this clientele, it is essential to the effectiveness of health promotion actions